Professores da rede estadual de ensino decidiram em assembleia realizada ontem (26) manter a greve da categoria, que já dura quatro dias. A reunião ocorreu no auditório do Sindicato dos Bancários, em Belém, que ficou lotado.
Os professores discutiram as propostas apresentadas pelo governo do estado, mas por maioria dos votos decidiram permanecer de braços cruzados. Eles alegam que o governo não atendeu uma das principais reivindicações da categoria que é o pagamento retroativo do piso salarial determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2011.
“O governo justifica pela falta de orçamento, mas a gente sabe que tem dinheiro para o pagamento, basta vontade política para fazer o pagamento do retroativo”, disse Miguel Alves, coordenador do Sintepp.
Segundo o governo do Pará, o pagamento desse retroativo iria provocar um impacto de mais de R$ 70 milhões no orçamento, o que poderia comprometer o estado com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
A próxima rodada de negociação entre os professores em greve e o governo do estado está marcada para segunda-feira (30).
Os professores discutiram as propostas apresentadas pelo governo do estado, mas por maioria dos votos decidiram permanecer de braços cruzados. Eles alegam que o governo não atendeu uma das principais reivindicações da categoria que é o pagamento retroativo do piso salarial determinado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) desde 2011.
“O governo justifica pela falta de orçamento, mas a gente sabe que tem dinheiro para o pagamento, basta vontade política para fazer o pagamento do retroativo”, disse Miguel Alves, coordenador do Sintepp.
Segundo o governo do Pará, o pagamento desse retroativo iria provocar um impacto de mais de R$ 70 milhões no orçamento, o que poderia comprometer o estado com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
A próxima rodada de negociação entre os professores em greve e o governo do estado está marcada para segunda-feira (30).
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