Em reação à aprovação da medida provisória que criou o programa Mais
Médicos, as entidades que representam esses profissionais de Saúde
preparam uma ofensiva nacional na campanha de 2014 contra a presidente
Dilma Rousseff, sobretudo na população de baixa renda. Segundo o
presidente da Associação Médica Brasileira (AMB), Florentino Cardoso, a
maior parte dos médicos vai influenciar o eleitorado de forma indireta,
sem recorrer à participação partidária. Para ele, o importante é marcar
uma posição antigoverno.
- Um número muito grande de médicos que
nunca se envolveu em eleições está determinado a se envolver, mas
influenciando, não se candidatando. É muito comum os pacientes
perguntarem para a gente, em período eleitoral, em quem vamos votar,
principalmente nas regiões menos favorecidas. Há um movimento grande da
classe médica para participar da política dessa forma. Não é o candidato
A ou B, o sentimento é escolher um candidato que, certamente, não será a
presidente Dilma - disse.
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