Estilista fazia vestidos para bailes de debutantes,
nas décadas de 80 e 90. (Foto: Luana Leão/G1)
nas décadas de 80 e 90. (Foto: Luana Leão/G1)
O estilista Joveniel Barbosa de Lima Filho, de 55 anos, mais conhecido como 'Niel', morreu na noite de terça-feira (22), em Santarém, oeste do Pará, vítima de câncer no cérebro.
Ele foi um famoso estilista de Santarém e região nas décadas de 80 e 90. "Niel costurava muito bem. Todo mundo que passava por Santarém sempre o procurava. Dificilmente nós teremos um estilista igual", destacou a empresária Márcia Carneiro.
De acordo com a sobrinha, Roberta Santiago, Joveniel era natural de Recife (PE) e foi um dos primeiros da família a chegar a Santarém, nos anos 70, quando instalou um ateliê na avenida Adriano Pimentel, área central da cidade. “Ele veio para desbravar. Aqui, ele montou um ateliê, onde costurava para tenentes, coronéis, médicos”, conta.
Roberta lembra que o tio costurava também para bailes de carnaval, casamentos, concursos de beleza e que, com isso, ganhou títulos de honra. O estilista costumava produzir roupas consideradas de alta costura.
Segundo a advogada Sônia Bernardes, Niel fazia sucesso com os modelos que criava. "Nas décadas passadas, ele era muito disputado em época de baile debutante, era quem fazia praticamente todos os vestidos das moças que iam dançar a valsa", lembra.
A morte ocorreu às 22h30, no Hospital Regional do Baixo Amazonas. Ele descobriu a doença em 2011 e, desde então fazia tratamento. O câncer iniciou no pulmão e evoluiu para o cérebro. Após a segunda cirurgia no cérebro, o estilista não resistiu e ficou 15 dias na UTI até falecer. Joveniel deixa os pais e quatro irmãos. (G1)
Ele foi um famoso estilista de Santarém e região nas décadas de 80 e 90. "Niel costurava muito bem. Todo mundo que passava por Santarém sempre o procurava. Dificilmente nós teremos um estilista igual", destacou a empresária Márcia Carneiro.
De acordo com a sobrinha, Roberta Santiago, Joveniel era natural de Recife (PE) e foi um dos primeiros da família a chegar a Santarém, nos anos 70, quando instalou um ateliê na avenida Adriano Pimentel, área central da cidade. “Ele veio para desbravar. Aqui, ele montou um ateliê, onde costurava para tenentes, coronéis, médicos”, conta.
Roberta lembra que o tio costurava também para bailes de carnaval, casamentos, concursos de beleza e que, com isso, ganhou títulos de honra. O estilista costumava produzir roupas consideradas de alta costura.
Segundo a advogada Sônia Bernardes, Niel fazia sucesso com os modelos que criava. "Nas décadas passadas, ele era muito disputado em época de baile debutante, era quem fazia praticamente todos os vestidos das moças que iam dançar a valsa", lembra.
A morte ocorreu às 22h30, no Hospital Regional do Baixo Amazonas. Ele descobriu a doença em 2011 e, desde então fazia tratamento. O câncer iniciou no pulmão e evoluiu para o cérebro. Após a segunda cirurgia no cérebro, o estilista não resistiu e ficou 15 dias na UTI até falecer. Joveniel deixa os pais e quatro irmãos. (G1)
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