Os servidores da Polícia Civil do Pará encerraram ontem a greve que já durava 23 dias. A deliberação ocorreu durante uma assembleia realizada ontem (18) à frente da Seccional Urbana de São Brás, após a reunião da categoria com a titular da Secretaria de Estado de Administração (Sead), Alice Viana, e com o secretário de Estado de Segurança Pública e Defesa Social (Segup), Luiz Fernandes, na sede da Sead. Os policiais conseguiram a incorporação do abono, a gratificação por escolaridade, o aumento na gratificação do risco de vida e a bolsa de formação para quem estiver fazendo faculdade no valor de R$ 300 e o não desconto dos dias parados. O impacto na folha de pagamento do governo será de R$ 8 milhões.
A reunião da Sead que deu fim à greve durou, aproximadamente, sete horas até o fechamento do acordo. O maior impasse, segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil (Sindpol), Rubens Teixeira, foi a incorporação do abono salarial, mas ao final, a reivindicação acabou sendo atendida. O abono, no valor de R$ 540,00 será incorporado ao vencimento-base do servidor, sendo 10% em novembro de 2014; 30% em 2015; 30% em 2016 e o restante em 2017. A incorporação abrange, também, de forma isonômica, os motoristas policiais e os auxiliares técnicos de polícia. "O ajuste desse valor será gradual. Em 2014, ele vai aumentar 10% e nos três anos seguintes, 30%. Foi uma vitória histórica, pois há 16 anos não havia reajuste e nem sinal de incorporação no salário", garantiu o presidente Rubens Teixeira.
A gratificação por risco de vida vai subir de 70% para 80%, a partir de março de 2014. "Essa progressão profissional é importante. A bolsa de auxílio do estudo também. Além disso, os motoristas também vão ganhar o mesmo valor do abono que a gente", informou. Os policiais que têm nível superior receberão gratificação por escolaridade da ordem de 80% sobre o vencimento-base, e o governo estenderá o benefício aos que adquirirem a formação ao longo da carreira. Em função disso, o Estado propõe uma bolsa-auxílio no valor de R$ 300, mediante comprovação de matrícula em instituição de ensino superior, em cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).
A reunião da Sead que deu fim à greve durou, aproximadamente, sete horas até o fechamento do acordo. O maior impasse, segundo o presidente do Sindicato dos Servidores Públicos da Polícia Civil (Sindpol), Rubens Teixeira, foi a incorporação do abono salarial, mas ao final, a reivindicação acabou sendo atendida. O abono, no valor de R$ 540,00 será incorporado ao vencimento-base do servidor, sendo 10% em novembro de 2014; 30% em 2015; 30% em 2016 e o restante em 2017. A incorporação abrange, também, de forma isonômica, os motoristas policiais e os auxiliares técnicos de polícia. "O ajuste desse valor será gradual. Em 2014, ele vai aumentar 10% e nos três anos seguintes, 30%. Foi uma vitória histórica, pois há 16 anos não havia reajuste e nem sinal de incorporação no salário", garantiu o presidente Rubens Teixeira.
A gratificação por risco de vida vai subir de 70% para 80%, a partir de março de 2014. "Essa progressão profissional é importante. A bolsa de auxílio do estudo também. Além disso, os motoristas também vão ganhar o mesmo valor do abono que a gente", informou. Os policiais que têm nível superior receberão gratificação por escolaridade da ordem de 80% sobre o vencimento-base, e o governo estenderá o benefício aos que adquirirem a formação ao longo da carreira. Em função disso, o Estado propõe uma bolsa-auxílio no valor de R$ 300, mediante comprovação de matrícula em instituição de ensino superior, em cursos reconhecidos pelo Ministério da Educação (MEC).
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