De Cândido Freitas - bairro Sacramenta - Belém:
"Os Conselhos Deliberativos de Remo e Paysandu deveriam, cada um, compor uma comissão para fiscalizar a venda de ingressos para os seus jogos para evitar a grande roubalheira que há muito tempo vem acontecendo, e ninguém toma providência para identificar os ladrões. Para o RexPa de hoje, por exemplo, serão vendidos 35 mil ingressos aos preços de R$ 40 a
arquibancada e R$ 80, a cadeira e, ainda,
ingressos de meia-entrada para estudantes ao preço de R$ 20. Para cada clube foram disponibilizados 17.500 entradas e a renda da partida
será dividida entre os dois times. Há quem afirme que ontem (25), grande parte desses ingressos estavam nas mãos de cambistas, inclusive de meia-entrada. É muito roubo, é muita bandalheira! Sou remista de paixão, mas, o meu dinheirinho não vai para o bolso desses bandidos. Vou assistir o RExPA pela TV Cultura."
Concordo. Mas faltou dizer que esse roubo acontece para não deixar que a Federação Paraense de Futebol sugue grande parte da renda. No dinheiro "por fora" a FPF não mete a mão. A FPF é a principal e maior fonte de roubo no esporte paraense, como são todas as federações pelo resto do País.
ResponderExcluirNo Pará, clubes pequenos ou grandes, não prestam conta de nada. Daí as brigas para cargos diretivos, principalmente no Remo e Paisandu. Tem gente rica, só roubando grande parte das rendas de jogos. Nos clubes existem diretoria financeira e Conselho Fiscal, mas nenhum destes órgãos se interessa para acabar com a roubalheira. São omissos, deixam tudo acontecer com o selo da ilegalidade.
ResponderExcluirEsta história é antiga. E é verdadeira! Tem nego enchendo os bolsos, roubando muito dinheiro das rendas.
ResponderExcluirCom relação ao RExPA de hoje, já há um consenso por parte das diretorias de Remo e Paysandu: o time que perder, dispensará o treinador hoje mesmo. Tomara que seja o Charles Guerreiro por insistir com a escalação de Leandrão, deixando no banco o Leandro cearense, gente nossa, gente da terra, e grande ´matador`.