Repórter 70 - jornal O Liberal - edição desta quarta-feira
ATUALIZAÇÃO ÀS 15h10
Causou verdadeiro rebuliço nos corredores da CAPAF a nota desta coluna dando conta dos salários pagos ao interventor e assessores. Na verdade, quem conhece as entidades satélites vinculadas à nave-mãe BASA garante que salários polpudos são norma nessas entidades, porque são vinculados aos salários de altos executivos do banco. Na Coramazon, por exemplo, que faliu recentemente, o presidente ganhava R$ 18 mil/mês e os dois diretores, R$ 15 mil cada um.
Mais aqui >CAPAF: Salários polpudosATUALIZAÇÃO ÀS 15h10
Também na edição de hoje de O Liberal, na coluna Repórter 70, consta a seguinte nota:
"Também na CASF a estrutura salarial acompanha a dos executivos do BASA, pelo menos para o presidente e diretores, uma vez que os servidores não são equiparados aos funcionários do banco por esse estranho ´efeito vinculante`. Não por acaso, as eleições para a CASF em abril estão provocando grande expectativa não exatamente pelas propostas de recuperação ou de mudanças, mas, sobretudo, pelos atraentes salários. São previstas no mínimo cinco chapas."
Sobre esta ´corrida ao ouro`, o jornalista Francisco Sidou declarou a este blog: "Estou sugerindo aos candidatos uma proposta de gestão, que inclui redução de 50% dos honorários da Diretoria da CASF, para adequá-los à realidade do associado da CASF, que está no limite de seu orçamento para não deixar de pagar o Plano de Saúde, sempre reajustado em percentuais maiores que os dos reajustes salariais da categoria bancária do Basa e também muito acima dos índices de reajuste da Agência Nacional e Saúde (ANS), por ser um Plano de Autogestão. Com essa redução é que se vai testar as reais intenções dos candidatos em servir à entidade e não apenas querer se servir dela".
Nenhum comentário:
Postar um comentário