Por Mary Zaidan, jornalista
Casamento por conveniência não é novidade na política. Tampouco o
divórcio. Um e outro sempre se multiplicam nos meses que antecedem
eleições. Não raro, veem-se parceiros inimagináveis correndo atrás da
bênção do eleitor para juntar gente que se odeia. Nos enlaces estaduais,
então, sobram noivas chorosas com o patrono que as força a casar para
garantir o arranjo no plano nacional.
Nada será diferente em 2014.
No máximo, alguns divórcios antecipados, outros evitados com cargos a
mais. Mas a promiscuidade continuará. Nesta seara ninguém é santo.
Mais aqui >Matrimônio à brasileira
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