Ontem (3), durante a leitura de parte da mensagem da presidente Dilma Rousseff ao Congresso, na abertura dos trabalhos legislativos de 2014, as provocações do vice-presidente da Câmara, André Vargas (PT-PR), foram alvo de comentários dos colegas e notadas no plenário. Sentado ao lado do presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, Vargas fazia troça com colegas no plenário, hora repetindo o gesto de punho erguido (foto abaixo) feito pelos petistas mensaleiros na hora da prisão, hora postando ironias nas redes sociais sobre o ministro.
Em um momento da leitura da mensagem presidencial, quando Barbosa saiu da Mesa e se ausentou do plenário, André Vargas fotografou a cadeira ao seu lado vazia e postou no Instagram com a legenda: “Joaquim sumiu?”.
Na véspera o petista criticou Barbosa por causa da publicação de uma foto sua ao lado de um empresário foragido, em Miami. "Joaquim Barbosa tira foto em Miami com empresário foragido. “Cadê os moralistas da mídia brasileira? Se fosse o Lula!", escreveu Vargas.
Nesta segunda-feira, ele fez questão de sentar-se ao lado de Joaquim Barbosa na Mesa. Mas passou o tempo todo meio virado para o outro lado, sem trocar uma palavra com o presidente do Supremo. Sobre o gesto dos mensaleiros, ao lado do ministro, justificou:
- Muitos companheiros se cumprimentam assim. Uns com joínha, outros com sinal da vitória, nós com o L de Lula - disse, negando que tivesse ficado constrangido de se sentar ao lado do presidente do Supremo, contra quem tece críticas pesadas por causa do julgamento do mensalão. (O Globo)
Na véspera o petista criticou Barbosa por causa da publicação de uma foto sua ao lado de um empresário foragido, em Miami. "Joaquim Barbosa tira foto em Miami com empresário foragido. “Cadê os moralistas da mídia brasileira? Se fosse o Lula!", escreveu Vargas.
Nesta segunda-feira, ele fez questão de sentar-se ao lado de Joaquim Barbosa na Mesa. Mas passou o tempo todo meio virado para o outro lado, sem trocar uma palavra com o presidente do Supremo. Sobre o gesto dos mensaleiros, ao lado do ministro, justificou:
- Muitos companheiros se cumprimentam assim. Uns com joínha, outros com sinal da vitória, nós com o L de Lula - disse, negando que tivesse ficado constrangido de se sentar ao lado do presidente do Supremo, contra quem tece críticas pesadas por causa do julgamento do mensalão. (O Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário