Os funcionários dos supermercados de Belém e Ananindeua decidiram, por unanimidade, entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxima segunda-feira (7). A categoria se reuniu ontem (1º) à noite para discutir os rumos da campanha salarial de 2014. A principal reivindicação é o aumento de 20% na remuneração, fixando o piso em R$1.000,00. Atualmente, o salário pago aos trabalhadores desses estabelecimentos é de R$830. Eles não aceitaram a proposta da patronal que estabelecia o reajuste em R$880,00.
Os trabalhadores supermercadistas também reivindicam Plano de Saúde de qualidade. Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Servidores dos Supermercados e outros Servidores, Alcenor Correa, a maioria das empresas não oferece assistência médica aos seus funcionários e, nas poucas que oferecem esse serviço, o atendimento é de péssima qualidade.
O sindicato também pleiteia a redução da carga horária de sete para seis horas diárias. Com apenas uma hora de intervalo para o almoço, os funcionários se desdobram para fazer suas refeições, isso porque as empresas cortaram o refeitório e atualmente nenhum funcionário tem um local dentro da empresa para realizar qualquer tipo de alimentação. “Os funcionários passam pela situação degradante de ter que procurar lugar na rua para comer, normalmente uma lanchonete devido ao pouco tempo do intervalo”, questiona Correa. O aumento do valor do ticket-alimentação de R$182,00 para R$ 230,00 está entre as reivindicações do movimento grevista. Além disso, considera o sindicalista, a categoria teria meio período para ter uma segunda ocupação, já que com o salário atual a maioria precisa de uma fonte de renda extra.
Com a greve, cerca de 34 mil trabalhadores de supermercados de Belém e outros sete mil de Ananindeua devem parar suas atividades. Ontem, a sala de eventos do Clube Monte Líbano, local onde a assembleia foi realizada, ficou pequena para os cerca de 800 funcionários que compareceram. Na segunda-feira, a greve inicia a partir das 6h. Os funcionários farão manifestações nas portas dos supermercados. (Fonte: Dol - Foto: arquivo deste blog)
Os trabalhadores supermercadistas também reivindicam Plano de Saúde de qualidade. Segundo o secretário-geral do Sindicato dos Servidores dos Supermercados e outros Servidores, Alcenor Correa, a maioria das empresas não oferece assistência médica aos seus funcionários e, nas poucas que oferecem esse serviço, o atendimento é de péssima qualidade.
O sindicato também pleiteia a redução da carga horária de sete para seis horas diárias. Com apenas uma hora de intervalo para o almoço, os funcionários se desdobram para fazer suas refeições, isso porque as empresas cortaram o refeitório e atualmente nenhum funcionário tem um local dentro da empresa para realizar qualquer tipo de alimentação. “Os funcionários passam pela situação degradante de ter que procurar lugar na rua para comer, normalmente uma lanchonete devido ao pouco tempo do intervalo”, questiona Correa. O aumento do valor do ticket-alimentação de R$182,00 para R$ 230,00 está entre as reivindicações do movimento grevista. Além disso, considera o sindicalista, a categoria teria meio período para ter uma segunda ocupação, já que com o salário atual a maioria precisa de uma fonte de renda extra.
Com a greve, cerca de 34 mil trabalhadores de supermercados de Belém e outros sete mil de Ananindeua devem parar suas atividades. Ontem, a sala de eventos do Clube Monte Líbano, local onde a assembleia foi realizada, ficou pequena para os cerca de 800 funcionários que compareceram. Na segunda-feira, a greve inicia a partir das 6h. Os funcionários farão manifestações nas portas dos supermercados. (Fonte: Dol - Foto: arquivo deste blog)
Nenhum comentário:
Postar um comentário