Ontem, em jantar com lideranças do PMDB, a presidente Dilma Rousseff lembrou a lembrou a importância de continuar ao lado do partido e que esta "é uma aliança para a governabilidade":
“Essa é uma aliança para governar e garantir os ganhos para a população e uma das chapas que está aí representa retrocesso, recessão e desemprego”, em alusão ao plano de governo “impopular” defendido pelo presidenciável tucano Aécio Neves.
Em outro momento, Dilma se referiu diretamente ao presidenciável socialista Eduardo Campos: “Tem candidato que uma hora diz que é contra o agronegócio, porque polui, porque é a favor do meio ambiente. Outra hora diz que vai colocar meta de inflação em 3%, o que representa desemprego e recessão”.
Já o vice-presidente Michel Temer, por sua vez, assegurou à presidente Dilma que, no dia 10 de junho, data da convenção do partido, o PMDB vai "reeditar a aliança" com o PT.
O líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), que tem travado muitos embates com o governo, afirmou que ninguém que estava ali iria se insurgir contra as decisões da convenção. (Brasil 247)
“Essa é uma aliança para governar e garantir os ganhos para a população e uma das chapas que está aí representa retrocesso, recessão e desemprego”, em alusão ao plano de governo “impopular” defendido pelo presidenciável tucano Aécio Neves.
Em outro momento, Dilma se referiu diretamente ao presidenciável socialista Eduardo Campos: “Tem candidato que uma hora diz que é contra o agronegócio, porque polui, porque é a favor do meio ambiente. Outra hora diz que vai colocar meta de inflação em 3%, o que representa desemprego e recessão”.
Já o vice-presidente Michel Temer, por sua vez, assegurou à presidente Dilma que, no dia 10 de junho, data da convenção do partido, o PMDB vai "reeditar a aliança" com o PT.
O líder do PMDB na Câmara, deputado Eduardo Cunha (RJ), que tem travado muitos embates com o governo, afirmou que ninguém que estava ali iria se insurgir contra as decisões da convenção. (Brasil 247)
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