O primeiro dia da VI Conferência dos Advogados do Estado do Pará reuniu cerca de duas mil pessoas no Hangar - Centro de Convenções e Feiras da Amazônia, na noite de ontem (10). Com o tema “Constituição democrática e efetiva dos direitos na Amazônia”, esta edição do evento conta com a participação de conferencistas nacionais e estrangeiros divididos entre painéis, palestras, minicursos, workshops, oficinas, debatendo assuntos de interesse não só da comunidade jurídica como de toda a sociedade.
Durante a abertura, diversos profissionais e autoridades foram homenageados com a comenda Mérito Advocatício. O evento, que se encerra amanhã, contará com uma série de programações, sempre a partir das 9 horas..
O professor Jorge Miranda, da Universidade de Coimbra, considerado um dos maiores juristas do Brasil, proferiu a conferência inaugural “Direitos Fundamentais e Constitucionalismo”. O docente destacou a influência do ordenamento jurídico português sobre o brasileiro. Também defendeu a efetivação dos diretos na sociedade. “Alguns direitos não são expressos, mas estão consagrados de forma implícita. Por outro lado, a constituição brasileira é muita extensa. Alguns direitos deveriam ser mais bem condensados e colocados”, considerou.
Coordenador científico da conferência, o professor Jeferson Bacelar destacou os 25 anos da Constituição Federal. “A proposta da conferência é discutir justamente esse constitucionalismo e sua efetividade. A efetivação dos direitos é, inclusive, uma das propostas da OAB, pois ainda há muitos desafios pela frente, como nas políticas públicas e na segurança, por exemplo. Até porque um direito não efetivado não é direito”, afirmou. (Jornal Amazônia)
Durante a abertura, diversos profissionais e autoridades foram homenageados com a comenda Mérito Advocatício. O evento, que se encerra amanhã, contará com uma série de programações, sempre a partir das 9 horas..
O professor Jorge Miranda, da Universidade de Coimbra, considerado um dos maiores juristas do Brasil, proferiu a conferência inaugural “Direitos Fundamentais e Constitucionalismo”. O docente destacou a influência do ordenamento jurídico português sobre o brasileiro. Também defendeu a efetivação dos diretos na sociedade. “Alguns direitos não são expressos, mas estão consagrados de forma implícita. Por outro lado, a constituição brasileira é muita extensa. Alguns direitos deveriam ser mais bem condensados e colocados”, considerou.
Coordenador científico da conferência, o professor Jeferson Bacelar destacou os 25 anos da Constituição Federal. “A proposta da conferência é discutir justamente esse constitucionalismo e sua efetividade. A efetivação dos direitos é, inclusive, uma das propostas da OAB, pois ainda há muitos desafios pela frente, como nas políticas públicas e na segurança, por exemplo. Até porque um direito não efetivado não é direito”, afirmou. (Jornal Amazônia)
Assisti hoje no funesto Bom Dia Pará como foi a entrega (pela OAB-pa) de Medalha ao Sr. Ronaldo Maiorana, por "Méritos Advocatícios".
ResponderExcluirÉ piada? Quando o Sr. Maiorana exerceu a profissão de advogado? Não basta apenas escrever seu nome nos créditos do Jornal da família como advogado.