A produção de mudas frutíferas e essências florestais, resultado de um convênio firmado entre a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Pará (Emater) e o Instituto de Desenvolvimento Florestal do Pará (Ideflor), vai beneficiar, até maio do próximo ano, 175 famílias agricultoras de Santarém, Belterra e Mojuí dos Campos, no oeste paraense. A expectativa é produzir 120 mil mudas.
O projeto prevê a implantação de um viveiro para produção de mudas, que serão entregues a 31 comunidades da zona rural de Belterra, beneficiando 155 produtores no município, e mais 20 em Santarém e Mojuí dos Campos. O objetivo é atender a recuperação de áreas alteradas nos três municípios, promovendo a restauração florestal, a produção de alimentos e a geração de renda para as famílias agricultoras.
Quarenta pessoas, entre técnicos e agricultores familiares, já foram capacitadas para trabalhar a produção de mudas e a implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs), com enfoque no consórcio do curauá e de espécies florestais, como cumaru, pau rosa, mogno e castanha do Pará. “Com a implantação dos SAFs nas Unidades de Produção Familiar atendidas pelo convênio se busca a diversificação das espécies cultivadas e da produção, contribuindo para a geração de renda em diferentes épocas do ano. Os SAFs também contribuem para a recuperação de áreas que não seriam mais utilizadas”, informa o engenheiro agrônomo Paulo Lobato, da Emater.
O trabalho conta ainda com a parceria da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri) e das prefeituras dos municípios de Belterra e Santarém. (Ag.Pará)
O projeto prevê a implantação de um viveiro para produção de mudas, que serão entregues a 31 comunidades da zona rural de Belterra, beneficiando 155 produtores no município, e mais 20 em Santarém e Mojuí dos Campos. O objetivo é atender a recuperação de áreas alteradas nos três municípios, promovendo a restauração florestal, a produção de alimentos e a geração de renda para as famílias agricultoras.
Quarenta pessoas, entre técnicos e agricultores familiares, já foram capacitadas para trabalhar a produção de mudas e a implantação de Sistemas Agroflorestais (SAFs), com enfoque no consórcio do curauá e de espécies florestais, como cumaru, pau rosa, mogno e castanha do Pará. “Com a implantação dos SAFs nas Unidades de Produção Familiar atendidas pelo convênio se busca a diversificação das espécies cultivadas e da produção, contribuindo para a geração de renda em diferentes épocas do ano. Os SAFs também contribuem para a recuperação de áreas que não seriam mais utilizadas”, informa o engenheiro agrônomo Paulo Lobato, da Emater.
O trabalho conta ainda com a parceria da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), Secretaria de Estado de Agricultura (Sagri) e das prefeituras dos municípios de Belterra e Santarém. (Ag.Pará)
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