Ex-servidores da extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam), atual Fundação Nacional de Saúde (Funasa), contaminados pelo DDT (dicloro-difenil-tricloroetano) e tutelados pela Justiça Federal para terem o tratamento adequado das doenças ocasionadas pelo inseticida denunciam que a Funasa, no Pará, suspendeu, desde junho deste ano, o tratamento da saúde de cerca de 620 pacientes. Muitos deles são do interior do Estado e precisam estar em Belém a cada três meses. Os pacientes informam também que a Funasa fez cinco contratos para atendê-los entre serviços de hotelaria, locação de veículos, medicamentos, exames e passagens aéreas, porém alega não ter recursos para o programa de atendimento. O programa existe há 12 anos, e não tem previsão de retorno.
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