A prefeitura municpal de Belém lançou na manhã de ontem, no palácio Antônio Lemos, o programa “Viver Belém, Servidores”, que visa proporcionar ao funcionaliso público municipal condições diferenciadas para a aquisição da casa própria, inclusive com preços mais baratos do que os praticados no mercado imobiliário da capital. Junto com o programa, a PMB assinou o Termo de Compromisso com as duas primeiras empresas construtoras a aderir à iniciativa (Meta Empreendimentos Imobiliários e MB Construtora Limitada). Na ocasião, o secretário municipal de Habitação de Belém, João Cláudio Klautau, disse que o programa surgiu para reduzir o déficit habitacional na cidade, em torno de 60 a 65 mil unidades, que atende apenas famílias com faixa de renda de até R$ 1,6 mil, fruto de vários anos da falta de uma política habitacional efetiva na capital paraense.
Segundo Klautau, no caso do “Viver Belém, Servidores”, o município vai atuar como grande fomentador desses negócios, realizando, na primeira etapa, a seleção dos empreendimentos que serão oferecidos aos servidores com condições diferenciadas. Depois disso, os projetos serão analisados pelos agentes financiadores parceiros, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, para, então, serem, disponibilizadas inscrições aos servidores no endereço eletrônico da Prefeitura (www.belem.pa.gov.br) e posterior assinatura de contratos e financiamentos.
“Já estamos fazendo a análise de sete empreendimentos, que, juntos, totalizam 732 unidades. Nossa intenção é que a primeira etapa de inscrições, que deve começar num prazo de 30 a 45 dias, seja para as 500 primeiras unidades. Até lá, a nossa orientação é que os servidores se preparem e se organizem para o processo”, ressaltou.
De acordo com o secretário, o programa vai ofertar casas, sobrados e apartamentos em condomínios fechados e com toda a infraestrutura, como área de lazer, vaga de garagem, ruas internas asfaltadas e iluminação pública, garantida. Os preços devem ficar na faixa de R$ 99 a R$ 150 mil. Poderão se candidatar à compra servidores municipais efetivos ou comissionados, preferencialmente com renda de até dez salários mínimos. “O que acontece hoje, no mercado, é que não há imóveis nessa faixa de preço da capital, o que acaba inviabilizando a compra por parte do servidor, já que a maioria se concentra nessa faixa de até dez salários mínimos”, completou.
O prefeito Zenaldo Coutinho disse que o programa é uma forma de valorizar e dar um retorno para os servidores municipais pelo trabalho desenvolvido, que é o atendimento diário e incansável à população da capital. “Havia uma dívida em relação aos servidores municipais no campo da habitação e estamos felizes em começar a resgatá-la. Com a assinatura do termo de compromisso com as duas primeiras empresas já serão, incialmente, 250 unidades habitacionais que começarão a ser ofertadas logo”, enfatizou. (Jornal Amazônia)
Segundo Klautau, no caso do “Viver Belém, Servidores”, o município vai atuar como grande fomentador desses negócios, realizando, na primeira etapa, a seleção dos empreendimentos que serão oferecidos aos servidores com condições diferenciadas. Depois disso, os projetos serão analisados pelos agentes financiadores parceiros, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal, para, então, serem, disponibilizadas inscrições aos servidores no endereço eletrônico da Prefeitura (www.belem.pa.gov.br) e posterior assinatura de contratos e financiamentos.
“Já estamos fazendo a análise de sete empreendimentos, que, juntos, totalizam 732 unidades. Nossa intenção é que a primeira etapa de inscrições, que deve começar num prazo de 30 a 45 dias, seja para as 500 primeiras unidades. Até lá, a nossa orientação é que os servidores se preparem e se organizem para o processo”, ressaltou.
De acordo com o secretário, o programa vai ofertar casas, sobrados e apartamentos em condomínios fechados e com toda a infraestrutura, como área de lazer, vaga de garagem, ruas internas asfaltadas e iluminação pública, garantida. Os preços devem ficar na faixa de R$ 99 a R$ 150 mil. Poderão se candidatar à compra servidores municipais efetivos ou comissionados, preferencialmente com renda de até dez salários mínimos. “O que acontece hoje, no mercado, é que não há imóveis nessa faixa de preço da capital, o que acaba inviabilizando a compra por parte do servidor, já que a maioria se concentra nessa faixa de até dez salários mínimos”, completou.
O prefeito Zenaldo Coutinho disse que o programa é uma forma de valorizar e dar um retorno para os servidores municipais pelo trabalho desenvolvido, que é o atendimento diário e incansável à população da capital. “Havia uma dívida em relação aos servidores municipais no campo da habitação e estamos felizes em começar a resgatá-la. Com a assinatura do termo de compromisso com as duas primeiras empresas já serão, incialmente, 250 unidades habitacionais que começarão a ser ofertadas logo”, enfatizou. (Jornal Amazônia)
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