Por unanimidade, o Tribunal Superior Eleitoral aceitou ontem (4) liberar ao PSDB acesso aos arquivos eletrônicos e
demais documentos referentes à totalização dos votos da eleição
presidencial. Com esses dados, os tucanos poderão realizar uma auditoria
própria do resultado. Ao saber da decisão do TSE, deputados tucanos
comemoraram no plenário da Câmara. A corte, porém, negou o pedido da
sigla para criar uma comissão multipartidária para auditar o pleito por entender que o partido não tem legitimidade jurídica para atuar em nome de outras legendas.
Ao aprovar a liberação dos arquivos ao PSDB, o presidente do TSE José Dias Toffoli (foto) ressaltou que todos os procedimentos deferidos constam em resoluções da corte que tratam da transparência do processo eleitoral e estavam disponíveis antes da eleição. No segundo turno, o PSDB foi derrotado pela presidente Dilma Rousseff por uma diferença de três pontos.
Apesar de aprovar o fornecimento dos dados, Toffoli criticou os argumentos usados pelos tucanos no pedido e afirmou que o PSDB não apresentou indícios de fraude no pleito, limitando-se a relatar a descrença de algumas pessoas no resultado da votação. O presidente da corte garantiu a transparência das eleições e ressaltou que o desenvolvimento dos programas usados na apuração das urnas esteve a disposição, desde abril, de todos os partidos políticos, do Ministério Público Eleitoral (MPE) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), desde o momento em que começaram a ser elaborados.
Em seu voto, o ministro Gilmar Mendes defendeu que a Justiça Eleitoral acabe com suspeitas de fraude no resultado nas eleições, mesmo que sejam descabidas e levantadas por meio das redes sociais. Segundo o ministro, o pedido do PSDB contribui para a pacificação do assunto. (Veja)
Ao aprovar a liberação dos arquivos ao PSDB, o presidente do TSE José Dias Toffoli (foto) ressaltou que todos os procedimentos deferidos constam em resoluções da corte que tratam da transparência do processo eleitoral e estavam disponíveis antes da eleição. No segundo turno, o PSDB foi derrotado pela presidente Dilma Rousseff por uma diferença de três pontos.
Apesar de aprovar o fornecimento dos dados, Toffoli criticou os argumentos usados pelos tucanos no pedido e afirmou que o PSDB não apresentou indícios de fraude no pleito, limitando-se a relatar a descrença de algumas pessoas no resultado da votação. O presidente da corte garantiu a transparência das eleições e ressaltou que o desenvolvimento dos programas usados na apuração das urnas esteve a disposição, desde abril, de todos os partidos políticos, do Ministério Público Eleitoral (MPE) e da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), desde o momento em que começaram a ser elaborados.
Em seu voto, o ministro Gilmar Mendes defendeu que a Justiça Eleitoral acabe com suspeitas de fraude no resultado nas eleições, mesmo que sejam descabidas e levantadas por meio das redes sociais. Segundo o ministro, o pedido do PSDB contribui para a pacificação do assunto. (Veja)
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