A nova ministra da Agricultura, a senadora Kátia Abreu (PMDB-TO) reafirmou a importância que o agronegócio terá para a pasta em 2015. Em entrevista à jornalista Mônica Bergamo, ela diz não temer a contenção de gastos para este ano da política de Joaquim Levy, ministro da Fazenda.
“Então não tenho medo dos cortes do Levy. Ele vai investir em carne boa. Não vai investir em carne podre. O agronegócio não é carne podre”, afirma.
Ela afirma ter recebido autonomia da presidente Dilma Rousseff para “revolucionar” a pasta: “Ela quer que o Ministério da Agricultura tenha uma interlocução forte com o Ministério dos Transportes para discutir logística, PAC 2, PAC 3”.
Quanto aos movimentos sociais, já que sinalizam tensões com sua política, promete dialogo, embora condene as invasões, e defende uma reforma agrária pontual, ‘já que o latifúndio deixou de existir no país’, como diz.
Já sobre os conflitos fundiários com indígenas, afirma que ocorrem porque eles "saíram da floresta e passaram a descer nas áreas de produção" (leia entrevista aqui).
“Então não tenho medo dos cortes do Levy. Ele vai investir em carne boa. Não vai investir em carne podre. O agronegócio não é carne podre”, afirma.
Ela afirma ter recebido autonomia da presidente Dilma Rousseff para “revolucionar” a pasta: “Ela quer que o Ministério da Agricultura tenha uma interlocução forte com o Ministério dos Transportes para discutir logística, PAC 2, PAC 3”.
Quanto aos movimentos sociais, já que sinalizam tensões com sua política, promete dialogo, embora condene as invasões, e defende uma reforma agrária pontual, ‘já que o latifúndio deixou de existir no país’, como diz.
Já sobre os conflitos fundiários com indígenas, afirma que ocorrem porque eles "saíram da floresta e passaram a descer nas áreas de produção" (leia entrevista aqui).
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