Joaquim Levy recebeu o cargo do ministro interino da Fazenda, Paulo Caffarelli
Sem a presença de Guido Mantega, Joaquim Levy assumiu ontem o Ministério da Fazenda e defendeu a necessidade de ajuste fiscal. “Esse compromisso fiscal nem sempre é fácil, especialmente considerando as legítimas demandas da população brasileira, mas o Brasil tem plenas condições de exercitar o equilíbrio fiscal, sem com isso ofender direitos sociais ou deprimir a economia", disse.
Levy afirmou também que a adequação do orçamento de 2015 às perspectivas de arrecadação da União se dará nas próximas semanas. O novo ministro ressaltou ainda que qualquer iniciativa tributária terá que ser coerente com a trajetória do gasto público. "Não podemos procurar atalhos e benefícios que impliquem em redução acentuada de tributação para alguns segmentos, por mais atraentes que elas sejam, sem considerar seus efeitos", defendeu.
O novo ministro não descartou a possibilidade de aumento de tributos para realinhar as contas públicas. “Possíveis ajuste de tributos serão considerados, especialmente aqueles usados para estimular a poupança doméstica e corrigir desbalanços tributários entre os setores”, ressaltou.
Levy afirmou também que a adequação do orçamento de 2015 às perspectivas de arrecadação da União se dará nas próximas semanas. O novo ministro ressaltou ainda que qualquer iniciativa tributária terá que ser coerente com a trajetória do gasto público. "Não podemos procurar atalhos e benefícios que impliquem em redução acentuada de tributação para alguns segmentos, por mais atraentes que elas sejam, sem considerar seus efeitos", defendeu.
O novo ministro não descartou a possibilidade de aumento de tributos para realinhar as contas públicas. “Possíveis ajuste de tributos serão considerados, especialmente aqueles usados para estimular a poupança doméstica e corrigir desbalanços tributários entre os setores”, ressaltou.
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