Funcionários do Executivo federal pagarão 16% a mais pela contribuição da Geap, o plano de saúde que atende à categoria. Segundo a Associação Nacional dos Servidores da Previdência e da Seguridade Social (Anasps), o Ministério do Planejamento foi procurado com pedido para aumentar a participação da parte patronal e aliviar o reajuste para os servidores. Mas a pasta informou que não seria possível, em função da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Ainda falta definir o mês em que virá o aumento.
O financiamento do plano de saúde tem três fontes. Duas delas dos servidores: a contribuição mensal e a participação nos serviços prestados. E uma contribuição do governo. Vice-presidente executivo da Anasps, Paulo César Regis de Souza alega que a parcela do governo não tem sido reajustada. “Corresponde hoje a 21% do plano, quando há dez anos era 35%”, afirma.
Em documento enviado à associação, a Secretaria de Gestão Pública informou que “a majoração de benefícios obedece a algumas regras, dentre as quais aquelas inseridas na chamada Lei de Responsabilidade Fiscal”. Explicou ainda que vai trabalhar por melhores condições para os servidores, alegando que “está ciente da necessidade do incremento nos valores desse benefício, o que será, na oportunidade, objeto de revisão”. (O Dia)
O financiamento do plano de saúde tem três fontes. Duas delas dos servidores: a contribuição mensal e a participação nos serviços prestados. E uma contribuição do governo. Vice-presidente executivo da Anasps, Paulo César Regis de Souza alega que a parcela do governo não tem sido reajustada. “Corresponde hoje a 21% do plano, quando há dez anos era 35%”, afirma.
Em documento enviado à associação, a Secretaria de Gestão Pública informou que “a majoração de benefícios obedece a algumas regras, dentre as quais aquelas inseridas na chamada Lei de Responsabilidade Fiscal”. Explicou ainda que vai trabalhar por melhores condições para os servidores, alegando que “está ciente da necessidade do incremento nos valores desse benefício, o que será, na oportunidade, objeto de revisão”. (O Dia)
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