Em defesa do pacote de ajuste, o ministro da Fazenda, Joaquim Levy, faz um paralelo ao regime adotado por membros do Planalto, inclusive a presidente Dilma Rousseff: “O Brasil não está doente! Aliás, sem cometer uma indiscrição excessiva, deixe-me dizer que há pessoas ao meu redor que me contam que uma dieta efetiva requer comer menos e melhor; fazendo assim, explicam, apesar do ceticismo de alguns, os resultados aparecem”, diz ele em entrevista à ‘Folha de S. Paulo’.
Levy defende que as medidas econômicas tomadas até agora são essencialmente de diminuição de gastos, inclusive renúncias fiscais.
E alerta sobre o papel do Congresso na estabilidade do país: “A rapidez é essencial para a economia voltar a crescer. Em particular, os agentes saberem a data em que, por exemplo, MPs terão seus efeitos é um fator importante para o resultado dessas medidas sobre as expectativas e na arrecadação dentro do ano”.
Ele nega que o governo planeje a redução da meta de 1,2% de superavit e aposta ainda em uma reforma do PIS/Cofins neste ano (leia mais). (Brasil 247)
Levy defende que as medidas econômicas tomadas até agora são essencialmente de diminuição de gastos, inclusive renúncias fiscais.
E alerta sobre o papel do Congresso na estabilidade do país: “A rapidez é essencial para a economia voltar a crescer. Em particular, os agentes saberem a data em que, por exemplo, MPs terão seus efeitos é um fator importante para o resultado dessas medidas sobre as expectativas e na arrecadação dentro do ano”.
Ele nega que o governo planeje a redução da meta de 1,2% de superavit e aposta ainda em uma reforma do PIS/Cofins neste ano (leia mais). (Brasil 247)
Nenhum comentário:
Postar um comentário