Quatorze deputados e senadores do PT assinaram ontem, 26, carta à presidente Dilma Rousseff defendendo que a titularidade do Ministério da Educação (MEC) retorne ao partido. O cargo está vago após Cid Gomes (PROS) bater boca com deputados no Congresso e, em seguida, deixar o governo.
“Com a saída do ex-governador Cid Gomes do ministério e com o intuito de contribuir com o governo, solicitamos à direção partidária que renove nosso apelo de que devemos trabalhar para que a titularidade do MEC volte às mãos de um representante qualificado do Partido dos Trabalhadores”, diz a carta assinada pelos petistas.
A coordenadora do grupo de educação do PT, senadora Fátima Bezerra (RN), entregou a carta ao chefe de gabinete de Dilma, Álvaro Henrique Baggio. O texto reedita um movimento feito pelos petistas após a reeleição da presidente, quando eles defenderam a permanência do MEC – pasta comandada pelo PT desde 2003 – com a legenda. A presidente acabou nomeando Cid.
Embora entre os petistas circulem nomes apoiados pelo partido para assumir o MEC, os parlamentares não indicam qualquer nome no documento.
Outro destino. Apesar da pressão dos petistas, a pasta pode ser entregue ao PMDB, na tentativa do Planalto de recompor a parceria com o principal partido aliado. O nome mais citado é o do secretário de Educação de São Paulo, Gabriel Chalita. (Estadão)
“Com a saída do ex-governador Cid Gomes do ministério e com o intuito de contribuir com o governo, solicitamos à direção partidária que renove nosso apelo de que devemos trabalhar para que a titularidade do MEC volte às mãos de um representante qualificado do Partido dos Trabalhadores”, diz a carta assinada pelos petistas.
A coordenadora do grupo de educação do PT, senadora Fátima Bezerra (RN), entregou a carta ao chefe de gabinete de Dilma, Álvaro Henrique Baggio. O texto reedita um movimento feito pelos petistas após a reeleição da presidente, quando eles defenderam a permanência do MEC – pasta comandada pelo PT desde 2003 – com a legenda. A presidente acabou nomeando Cid.
Embora entre os petistas circulem nomes apoiados pelo partido para assumir o MEC, os parlamentares não indicam qualquer nome no documento.
Outro destino. Apesar da pressão dos petistas, a pasta pode ser entregue ao PMDB, na tentativa do Planalto de recompor a parceria com o principal partido aliado. O nome mais citado é o do secretário de Educação de São Paulo, Gabriel Chalita. (Estadão)
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