Segundo a ex-ministra, a intenção é estabelecer uma cota de mulheres no Congresso e também por um fundo partidário: "As mulheres serão votadas e, entre as mais votadas, 30% entram", disse ela, no evento ocorrido na Fiesp.
De acordo com a senadora, no ritmo atual, somente em 2114 serão alcançados os 30% de deputadas na Câmara dos Deputados e apenas em 2118 seria atingido o número correspondente de senadoras. "Com a cota de legenda, percebemos que em 20 anos ficamos na mesma, com 10% de presença na Câmara. Então, não está funcionando dessa forma", disse.
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