"A melhora deve-se principalmente à evolução dos resultados em operações de negociação de valores e minimização dos custos operacionais extraordinários", explicou o banco em um comunicado.
Dos 69,3 milhões de euros de lucro, 14,3 milhões serão destinados à reserva de capital, enquanto 55 milhões serão atribuídos ao orçamento da Santa Sé. Depois de décadas de escândalos pela gestão obscura de suas finanças, o banco do Vaticano empreendeu uma política de transparência que começa a dar frutos.
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