Ele declarou que Brasília, com exceção da presidente Dilma Rousseff, que definiu como "honrada e tem espírito público", está "dominada por uma coalizão de gatunos e incompetentes".
No Congresso, disse ele, há "ladrões convocando CPIs e bandidos acusando gente séria de ser bandido".
Segundo Ciro, "qualquer bodega tem um projeto no Ceará, mas o Brasil não tem projeto" para retomar o crescimento. "O Brasil não tem agenda", acrescentou.
Ao comentar sua saída das disputas eleitorais, Ciro sugeriu que pode sair definitivamente da política. "Vou dar uma folga aos eleitores, fazer um detox da política e quem sabe não volte mais", disse.
Ao comentar sua nova fase como executivo na Transamazônica, subsidiária da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), disse: "Agora pertenço ao mundo empresarial, mas eu nunca me supus um porco capitalista". (Brasil 247)
Nenhum comentário:
Postar um comentário