O projeto de lei que reduz o salário dos vereadores, secretários, prefeito e vice-prefeita de Belém está na pauta de discussões da Câmara Municipal de Vereadores e pode ser votado ainda esta semana. O projeto, de autoria do vereador Cleber Rabelo (PSTU), pretende fixar a remuneração dos políticos em 8 salários mínimos, o que reduziria os atuais R$ 15.031,76 para R$ 6.304 mensais.
Para Rabelo, os salários dos parlamentares não condizem com a realidade dos trabalhadores do município. “Enquanto cerca de 40% dos trabalhadores do Pará sobrevivem com até um salário mínimo e tem que conviver com o aumento do preço da energia, dos transportes e dos alimentos, os políticos têm diversas mordomias e altos salários e privilégios. É uma contradição”, afirma o vereador, que garante não receber os R$ 15 mil de salário.
Rabelo ainda afirma que o projeto pretende educar os parlamentares, já que, em sua percepção, a atuação política não deve ser um meio de vida. “Em qualquer instância, os parlamentares são eleitos para defender os direitos dos trabalhadores, propondo e votando projetos para a vida digna da população. Mas, infelizmente, o que vemos hoje são pessoas que se elegem para mudar de vida, conseguir mordomias e enriquecer à custa dos trabalhadores”, disse. O projeto, que está na pauta de discussão e pode ser votado nesta semana, é polêmico desde que foi apresentado, no começo de 2013. (Dol)
Para Rabelo, os salários dos parlamentares não condizem com a realidade dos trabalhadores do município. “Enquanto cerca de 40% dos trabalhadores do Pará sobrevivem com até um salário mínimo e tem que conviver com o aumento do preço da energia, dos transportes e dos alimentos, os políticos têm diversas mordomias e altos salários e privilégios. É uma contradição”, afirma o vereador, que garante não receber os R$ 15 mil de salário.
Rabelo ainda afirma que o projeto pretende educar os parlamentares, já que, em sua percepção, a atuação política não deve ser um meio de vida. “Em qualquer instância, os parlamentares são eleitos para defender os direitos dos trabalhadores, propondo e votando projetos para a vida digna da população. Mas, infelizmente, o que vemos hoje são pessoas que se elegem para mudar de vida, conseguir mordomias e enriquecer à custa dos trabalhadores”, disse. O projeto, que está na pauta de discussão e pode ser votado nesta semana, é polêmico desde que foi apresentado, no começo de 2013. (Dol)
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