Será que a moda pega? Sei lá, não sei mais se é melhor rir ou chorar para desabafar situações de elevado estresse. Ando confusa com tantas coisas às avessas. Mas comemorar um divórcio com alegria é melhor do que entrar em depressão ou se achar coitadinha e pular do 10º andar. Não tenho dúvidas. O que não dá é conviver lado a lado com uma frustração. Com um desencanto. Pra que levar adiante um quadro de desespero e de desolação??
Casamento é muito bom quando dá para levar ao pé da letra o que o padre pediu para repetirmos: prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza… até que a morte nos separe. Sempre achei isso bonito. Vejo assim o verdadeiro casamento. Creio ser um pouco à moda antiga. Mas foi assim que me fiz.
Os casamentos mais antigos quando chegam ao fim são desfeitos com mais discrição, talvez com um ataque de nervos, uma depressão que preocupa todos os familiares, um sumiço temporário da vida social ou uma viagem para colocar a cabeça no lugar e dar a volta por cima. Mas sempre é uma barra pesada desmanchar sonhos.
Mas já existem muitos relacionamentos por aí que comemoram seu término com intensidade e vigor: comemoram com um esporte super-radical, idas à casas noturnas, shows de Strip-tease, saltos de paraquedas ou fotos na Playboy - como fez a cunhada do piloto F-1 Schumacher. Já existe nos Estados Unidos empresas que recebem pedidos de comemorações para o divórcio. Dá pra ficar feliz, mas não é necessário ostentar tamanha felicidade para o ex. Nunca se sabe o que vai no coração ou na cabeça do outro. E se houver filhos... é triste. Filhos não se divorciam.
Acredito que todo o fim de um relacionamento é dramático, mesmo com atitudes extravagantes. O que preocupa é quando precisamos mostrar que a vida daqui pra frente será uma festa de arromba. Mentira: todos continuarão com seus altos e baixos; com acertos e erros, ora felizes, ora infelizes. Não existe um estado de plenitude infinito. Tudo tem seu momento específico.
Mas creio que ainda virão muitas comemorações extravagantes, outras corajosas e muitas outras, cômicas. É só esperar.
Casamento é muito bom quando dá para levar ao pé da letra o que o padre pediu para repetirmos: prometo estar contigo na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza… até que a morte nos separe. Sempre achei isso bonito. Vejo assim o verdadeiro casamento. Creio ser um pouco à moda antiga. Mas foi assim que me fiz.
Os casamentos mais antigos quando chegam ao fim são desfeitos com mais discrição, talvez com um ataque de nervos, uma depressão que preocupa todos os familiares, um sumiço temporário da vida social ou uma viagem para colocar a cabeça no lugar e dar a volta por cima. Mas sempre é uma barra pesada desmanchar sonhos.
Mas já existem muitos relacionamentos por aí que comemoram seu término com intensidade e vigor: comemoram com um esporte super-radical, idas à casas noturnas, shows de Strip-tease, saltos de paraquedas ou fotos na Playboy - como fez a cunhada do piloto F-1 Schumacher. Já existe nos Estados Unidos empresas que recebem pedidos de comemorações para o divórcio. Dá pra ficar feliz, mas não é necessário ostentar tamanha felicidade para o ex. Nunca se sabe o que vai no coração ou na cabeça do outro. E se houver filhos... é triste. Filhos não se divorciam.
Acredito que todo o fim de um relacionamento é dramático, mesmo com atitudes extravagantes. O que preocupa é quando precisamos mostrar que a vida daqui pra frente será uma festa de arromba. Mentira: todos continuarão com seus altos e baixos; com acertos e erros, ora felizes, ora infelizes. Não existe um estado de plenitude infinito. Tudo tem seu momento específico.
Mas creio que ainda virão muitas comemorações extravagantes, outras corajosas e muitas outras, cômicas. É só esperar.
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