Dois estudos divulgados recentemente trazem boas notícias para a saúde sexual do homem. De acordo com os trabalhos, ejaculações frequentes reduziriam o risco de câncer de próstata e o uso regular de café poderia contribuir para melhores ereções.
A primeira pesquisa, feita pela Universidade Harvard (EUA) e divulgada pelo jornal britânico Daily Mail, acompanhou 32 mil homens ao longo de 18 anos. No estudo, 3.900 deles desenvolveram alguma forma de câncer de próstata. Homens de 40 a 49 anos que ejaculavam pelo menos 21 vezes por mês tiveram risco 22% menor de desenvolver a doença do que aqueles da mesma faixa etária que ejaculavam de quatro a sete vezes por mês.
Trabalhos anteriores já sugeriam uma correlação entre frequência de orgasmo e proteção contra câncer de próstata, provavelmente porque as ejaculações facilitam a eliminação de substâncias nocivas para a glândula masculina e evitam o acúmulo de células mais velhas, cristais e calcificações. O atual estudo, apresentado no último encontro da Sociedade Americana de Urologia, que terminou na última semana em New Orleans, é o maior já realizado para investigar esse possível efeito protetor do sexo.
O câncer de próstata responde por cerca de 15% de todos os tumores que afetam os homens e acaba sendo mais frequente com o aumento da idade. Os fatores que podem ampliar a chance dessa doença ainda estão sendo investigados, mas infecções genitais repetidas, traumas na região, história familiar, cigarro, excesso de álcool, estilo de vida sedentário e dieta gordurosa são alguns dos suspeitos. No Brasil, são 60 mil casos novos todos os anos e mais de 12 mil mortes. É o segundo tipo de câncer mais comum na população masculina, só ficando atrás do de pele.
A primeira pesquisa, feita pela Universidade Harvard (EUA) e divulgada pelo jornal britânico Daily Mail, acompanhou 32 mil homens ao longo de 18 anos. No estudo, 3.900 deles desenvolveram alguma forma de câncer de próstata. Homens de 40 a 49 anos que ejaculavam pelo menos 21 vezes por mês tiveram risco 22% menor de desenvolver a doença do que aqueles da mesma faixa etária que ejaculavam de quatro a sete vezes por mês.
Trabalhos anteriores já sugeriam uma correlação entre frequência de orgasmo e proteção contra câncer de próstata, provavelmente porque as ejaculações facilitam a eliminação de substâncias nocivas para a glândula masculina e evitam o acúmulo de células mais velhas, cristais e calcificações. O atual estudo, apresentado no último encontro da Sociedade Americana de Urologia, que terminou na última semana em New Orleans, é o maior já realizado para investigar esse possível efeito protetor do sexo.
O câncer de próstata responde por cerca de 15% de todos os tumores que afetam os homens e acaba sendo mais frequente com o aumento da idade. Os fatores que podem ampliar a chance dessa doença ainda estão sendo investigados, mas infecções genitais repetidas, traumas na região, história familiar, cigarro, excesso de álcool, estilo de vida sedentário e dieta gordurosa são alguns dos suspeitos. No Brasil, são 60 mil casos novos todos os anos e mais de 12 mil mortes. É o segundo tipo de câncer mais comum na população masculina, só ficando atrás do de pele.
Vai um café?.
A outra pesquisa, feita pela Universidade do Texas e publicada também pelo jornal Daily Mail, investigou a dieta de 4 mil homens americanos e sugere que tomar uma ou duas xícaras de café por dia pode reduzir o risco de disfunção erétil em cerca de 42%, quando são comparados os dados com os daqueles que não tomam a bebida.
O efeito vale até mesmo para homens com sobrepeso, obesidade e pressão alta (fatores de risco conhecidos para as dificuldades de ereção), mas não foi observado nos que eram diabéticos.
A maior proteção do café para a ereção aconteceu nos homens que tomavam de 85 a 170 mg de cafeína por dia. Uma xícara grande de café filtrado tem cerca de 140 mg da substância, enquanto um expresso traz 80 mg.
A cafeína, possivelmente, ajuda a relaxar as artérias que irrigam o pênis, aumentando, assim, o fluxo de sangue para o órgão. Trabalhos anteriores já mostravam um efeito protetor do café em outros problemas de saúde, como a diabete tipo 2, demência e infartes. (Estadão)
O efeito vale até mesmo para homens com sobrepeso, obesidade e pressão alta (fatores de risco conhecidos para as dificuldades de ereção), mas não foi observado nos que eram diabéticos.
A maior proteção do café para a ereção aconteceu nos homens que tomavam de 85 a 170 mg de cafeína por dia. Uma xícara grande de café filtrado tem cerca de 140 mg da substância, enquanto um expresso traz 80 mg.
A cafeína, possivelmente, ajuda a relaxar as artérias que irrigam o pênis, aumentando, assim, o fluxo de sangue para o órgão. Trabalhos anteriores já mostravam um efeito protetor do café em outros problemas de saúde, como a diabete tipo 2, demência e infartes. (Estadão)
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