O Supremo Tribunal Federal (STF) negou pedido da Apeoesp, sindicato de professores da rede estadual de São Paulo, e autorizou o governo do Estado a manter o corte de pontos de docentes em greve desde 16 de março. A ministra Cármen Lúcia indeferiu pedido de liminar da entidade, mas ainda cabe outro recurso.
Na última quarta, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já havia autorizado o corte de salários dos grevistas, decisão que suspendia liminar da Justiça de São Paulo que, por sua vez, garantia o pagamento. O governo Geraldo Alckmin (PSDB) havia recorrido ao STJ. O presidente do STJ, Francisco Falcão, acatou argumento do Estado, segundo o qual o pagamento a grevistas acarretava um impacto de R$ 23,7 milhões no mês de março.
Os professores exigem reajuste de 75% no salário. Ontem, dia 22, a categoria, liderada pela Apeoesp, realizou assembleia e manteve a greve. O governo do Estado ainda não apresentou uma proposta de reajuste salarial para este ano. Prometeu, entretanto, manter política de valorização neste e que o reajuste seria discutido em julho.
Na última quarta, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já havia autorizado o corte de salários dos grevistas, decisão que suspendia liminar da Justiça de São Paulo que, por sua vez, garantia o pagamento. O governo Geraldo Alckmin (PSDB) havia recorrido ao STJ. O presidente do STJ, Francisco Falcão, acatou argumento do Estado, segundo o qual o pagamento a grevistas acarretava um impacto de R$ 23,7 milhões no mês de março.
Os professores exigem reajuste de 75% no salário. Ontem, dia 22, a categoria, liderada pela Apeoesp, realizou assembleia e manteve a greve. O governo do Estado ainda não apresentou uma proposta de reajuste salarial para este ano. Prometeu, entretanto, manter política de valorização neste e que o reajuste seria discutido em julho.
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