O colunista Ricardo Noblat comparou o ex-presidente Lula com Don Corleone, personagem criado pelo escritor Mario Puzo, no romance ‘Il Padrino’ – ou ‘O poderoso chefão’, no Brasil.
Ele sugere que o então presidente Lula era o chefe do chamado ‘mensalão’ e ele descreve ações de Lula para calar o publicitário Marcos Valério, um dos operadores do esquema julgado pelo STF.
“Desviou-se dinheiro público. Comprou-se o apoio de partidos. Subornaram-se deputados para que votassem como o governo queria. E eles votaram. Ao O Estado de S. Paulo, depois de ter deixado o governo, Dirceu disse que nunca fizera qualquer coisa sem que Lula soubesse”, disse Noblat.
Segundo ele, o processo do mensalão passará à História como o que condenou o maior número de pessoas por corrupção, “e também como aquele onde uma organização criminosa agiu sem que ninguém a chefiasse” (leia aqui).
Ele sugere que o então presidente Lula era o chefe do chamado ‘mensalão’ e ele descreve ações de Lula para calar o publicitário Marcos Valério, um dos operadores do esquema julgado pelo STF.
“Desviou-se dinheiro público. Comprou-se o apoio de partidos. Subornaram-se deputados para que votassem como o governo queria. E eles votaram. Ao O Estado de S. Paulo, depois de ter deixado o governo, Dirceu disse que nunca fizera qualquer coisa sem que Lula soubesse”, disse Noblat.
Segundo ele, o processo do mensalão passará à História como o que condenou o maior número de pessoas por corrupção, “e também como aquele onde uma organização criminosa agiu sem que ninguém a chefiasse” (leia aqui).
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