“Eu penso que o fim da reeleição para prefeitos e para governadores de estado é algo positivo. Porque são esferas da federação brasileira onde os controles são menos rígidos, os holofotes são menores”, disse.
Quanto à Presidência, ele afirma, em entrevista no Globo, que a medida poderá trazer instabilidade política e institucional: ‘A história do Brasil mostra que todo presidente é eleito para ser derrubado. Não tem um presidente da República que não passou por um “fora”, fora esse, fora aquele, sem citar siglas ou nomes. Um mandato de quatro anos deixa um presidente frágil. Ou se se acabar com a reeleição, que se faça um mandato um pouco maior para ter uma estabilidade mínima de governabilidade no Brasil’. Sobre a questão do financiamento privado de campanhas, Toffoli afirma que mesmo que o Congresso não aprove regras de transparência para se saber a origem e destino das doações repassadas pelos partidos aos candidatos, a Corte irá manter a regra, como fez nas eleições de 2014, porque a Constituição garante.
Ércio, ao contrário do Pelé, o ministro Dias Toffoli nem calado é um poeta.
ResponderExcluir