Fale com este blog

E-mail: ercio.remista@hotmail.com
Celular/watsap: (91) 989174477
Para ler postagens mais antigas, escolha e clique em um dos marcadores relacionados ao lado direito desta página. Exemplo: clique em Santarém e aparecerão todas as postagens referentes à terra querida. Para fazer comentários, eis o modo mais fácil: no rodapé da postagem clique em "comentários". Na caixinha "Comentar como" escolha uma das opções. Escreva o seu comentário e clique em "Postar comentário".

terça-feira, 7 de julho de 2015

Famílias com renda de até R$ 2,4 mil vão pagar financiamento

Foto: Bruno Poppe
O governo confirmou que será criada mais uma faixa de renda para o programa Minha Casa Minha Vida. O objetivo é facilitar o acesso ao crédito habitacional e reduzir a necessidade de repasses de recursos públicos para aquisição da casa própria por famílias com renda entre R$ 1,2 mil e R$ 2,4 mil. A ideia é que este grupo possa assumir uma parte do financiamento.

Hoje, a faixa 1 abrange famílias com renda de até R$ 1,6 mil, e a casa é praticamente doada. A secretária Nacional de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, explicou que, na nova faixa, os beneficiários poderão comprometer até 27,5% de sua renda com o financiamento da casa própria.

Segundo Inês, nessa nova modalidade, a contrapartida — que pode ser do governo estadual, municipal ou da poupança — será de 20% do valor do imóvel: — Se uma família com renda mensal de R$ 1,6 mil comprar um imóvel de R$ 135 mil, por exemplo, necessitará de um subsídio de R$ 45 mil.

Atualmente, o Minha Casa Minha Vida tem três faixas de renda. Na primeira, para famílias que recebem até R$ 1,6 mil, o subsídio pode chegar a R$ 95% do valor do imóvel, a fundo perdido. Na segunda (renda de até R$ 3.275 mensais), esse subsídio é de no máximo R$ 25 mil, com recursos do FGTS. A nova faixa adotará uma mistura de recursos do Orçamento e do FGTS.

O governo estuda adotar uma agenda sustentável para o programa. Algumas das medidas consideradas são ampliação da eficiência enérgica, redução do consumo de água e criação de um sistema integrado de cadastramento de beneficiários. — Esse sistema traria transparência para os municípios — observou Inês Magalhães em evento em Campinas (SP).

Nenhum comentário:

Postar um comentário