O Presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB/RJ) com seu
advogado Antonio Fernando saindo do gabinete do presidente do STF
O presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), teve encontro de quase uma hora com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, para falar sobre o pedido encaminhado à Corte para suspender a ação penal que corre no Paraná e tem como réu o lobista Julio Camargo. Em depoimento prestado na última semana, Camargo revelou ter recebido informações de que o peemedebista pressionou o "operador" do PMDB no esquema de corrupção da Petrobras, Fernando Soares, para receber US$ 5 milhões.
No encontro com Lewandowski, Cunha solicitou que o presidente da Corte abrevie o prazo de cinco dias dado ao juiz da 13ª Seção Judiciária de Curitiba, Sérgio Moro, para prestar informações sobre o caso. Ontem, os advogados do presidente da Câmara encaminharam ao STF uma reclamação contra o juiz. Em caráter liminar (provisório), a defesa de Cunha pede que o Supremo suspenda a ação que corre no Paraná. No mérito, os advogados querem que o caso seja encaminhado ao STF e que os atos praticados no processo, como efeitos do depoimento de Camargo, sejam declarados nulos.
Pessoalmente, Cunha reiterou a Lewandowski a reclamação formal apresentada contra Moro, condutor da Lava Jato. "Não cabia nem ao Ministério Público fazer inquirições nem ao juiz tomar esse depoimento", justificou o advogado do peemedebista, Antônio Fernando. A audiência com o presidente do Supremo foi solicitada por Cunha, que deixou o Tribunal sem falar com os jornalistas.
No encontro com Lewandowski, Cunha solicitou que o presidente da Corte abrevie o prazo de cinco dias dado ao juiz da 13ª Seção Judiciária de Curitiba, Sérgio Moro, para prestar informações sobre o caso. Ontem, os advogados do presidente da Câmara encaminharam ao STF uma reclamação contra o juiz. Em caráter liminar (provisório), a defesa de Cunha pede que o Supremo suspenda a ação que corre no Paraná. No mérito, os advogados querem que o caso seja encaminhado ao STF e que os atos praticados no processo, como efeitos do depoimento de Camargo, sejam declarados nulos.
Pessoalmente, Cunha reiterou a Lewandowski a reclamação formal apresentada contra Moro, condutor da Lava Jato. "Não cabia nem ao Ministério Público fazer inquirições nem ao juiz tomar esse depoimento", justificou o advogado do peemedebista, Antônio Fernando. A audiência com o presidente do Supremo foi solicitada por Cunha, que deixou o Tribunal sem falar com os jornalistas.
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