José Maria Marin, o ex-presidente da CBF, dá uma garantia de R$ 56 milhões (US$ 15 milhões) e vai aguardar seu julgamento nos EUA em prisão domiciliar. Ontem (3), ao desembarcar em Nova Iorque extraditado da Suíça, ele foi oficialmente acusado de fraude, conspiração e lavagem de dinheiro, com a possibilidade de ser condenado a 20 anos de prisão.
Mas, por um acordo, deu garantias milionárias, se declarou inocente e até sua esposa, Neusa Marin, teve de assinar documentos para garantir sua fiança. Seu filho também atestou na mesma direção. Além da garantia que apenas será confiscada se Marin violar o entendimento, o brasileiro teve de fazer um depósito de US$ 1 milhão e seu apartamento na 5ª Avenida em Nova Iorque, avaliado em US$ 3,5 milhões, também foi confiscado. Mas dormiu sua primeira noite em cinco meses em sua cama.
A garantia ainda foi organizada por quatro "amigos", que não tiveram suas identidades reveladas. Eles, porém, assinaram um compromisso de que Marin não fugiria. Nenhum seria do "mundo do futebol".
A primeira audiência durou poucos mais de 20 minutos e um novo encontro foi marcado para o dia 16 de dezembro. Ele é acusado de ter recebido e compartilhado propinas para a Copa do Brasil e para a Copa América.
Abatido, Marin chegou a pedir para se sentar e tomar água, o que fez o juiz o questionar se ele estava bem. A audiência teve de ser suspensa por alguns minutos, enquanto sua esposa, Neusa, o tentava tranquilizar.
Ao retomar, ambos assinaram as garantias e o juiz insistiu que, se Marin não cumprisse o acordo, o dinheiro seria confiscado. Ele apenas poderá sair de seu apartamento para ir ao advogado, médico, Igreja e comprar comida, sempre com o sinal verde da Justiça e com o acompanhamento de seguranças.
Diante do juiz, Marin viu sua mulher pela primeira vez em meses. Ao final da audiência, ambos choraram ao se abraçar longamente de forma emocionada. Ele vestia um casado azul e calça preta. Ela, apenas uma roupa preta. Durante a audiência, Marin apenas falou quando declarou seu nome.
Mas, por um acordo, deu garantias milionárias, se declarou inocente e até sua esposa, Neusa Marin, teve de assinar documentos para garantir sua fiança. Seu filho também atestou na mesma direção. Além da garantia que apenas será confiscada se Marin violar o entendimento, o brasileiro teve de fazer um depósito de US$ 1 milhão e seu apartamento na 5ª Avenida em Nova Iorque, avaliado em US$ 3,5 milhões, também foi confiscado. Mas dormiu sua primeira noite em cinco meses em sua cama.
A garantia ainda foi organizada por quatro "amigos", que não tiveram suas identidades reveladas. Eles, porém, assinaram um compromisso de que Marin não fugiria. Nenhum seria do "mundo do futebol".
A primeira audiência durou poucos mais de 20 minutos e um novo encontro foi marcado para o dia 16 de dezembro. Ele é acusado de ter recebido e compartilhado propinas para a Copa do Brasil e para a Copa América.
Abatido, Marin chegou a pedir para se sentar e tomar água, o que fez o juiz o questionar se ele estava bem. A audiência teve de ser suspensa por alguns minutos, enquanto sua esposa, Neusa, o tentava tranquilizar.
Ao retomar, ambos assinaram as garantias e o juiz insistiu que, se Marin não cumprisse o acordo, o dinheiro seria confiscado. Ele apenas poderá sair de seu apartamento para ir ao advogado, médico, Igreja e comprar comida, sempre com o sinal verde da Justiça e com o acompanhamento de seguranças.
Diante do juiz, Marin viu sua mulher pela primeira vez em meses. Ao final da audiência, ambos choraram ao se abraçar longamente de forma emocionada. Ele vestia um casado azul e calça preta. Ela, apenas uma roupa preta. Durante a audiência, Marin apenas falou quando declarou seu nome.
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