O esquema de corrupção na Petrobras investigado pela Operação Lava Jato da Polícia Federal, que levou à prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS), determinada pelo Supremo Tribunal Federal (STF), e que foi mantida em votação no Senado na noite desta quarta-feira (25), tem outros agentes, entre eles um senador paraense. Jader Barbalho (PMDB-PA) e o presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) também são citados por delatores como beneficiários de propinas em negócios fechados pelo o ex-diretor Internacional da Petrobras, Nestor Cerveró.
Lobista e também delator da Lava Jato, Fernando Soares afirmou que o senador Delcídio Amaral, foi um dos que indicou Nestor Cerveró para o cargo de diretor Internacional da Petrobras, o líder do Governo teria recebido US$ 1,5 milhão de propina para a contratação da refinaria de Pasadena pela Petrobras, em 2006. Delcídio Amaral também teria dividido propina de US$ 6 milhões referentes a contrato de afretamento do navio-sonda Vitória 10.000 pela Petrobrás, em 2006, com o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-ministro de Minas e Energia no governo Lula Silas Rondeau e o senador paraense Jader Barbalho (PMDB-PA). - Fonte OrmNews
Lobista e também delator da Lava Jato, Fernando Soares afirmou que o senador Delcídio Amaral, foi um dos que indicou Nestor Cerveró para o cargo de diretor Internacional da Petrobras, o líder do Governo teria recebido US$ 1,5 milhão de propina para a contratação da refinaria de Pasadena pela Petrobras, em 2006. Delcídio Amaral também teria dividido propina de US$ 6 milhões referentes a contrato de afretamento do navio-sonda Vitória 10.000 pela Petrobrás, em 2006, com o senador Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), o ex-ministro de Minas e Energia no governo Lula Silas Rondeau e o senador paraense Jader Barbalho (PMDB-PA). - Fonte OrmNews
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