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domingo, 7 de agosto de 2016

Gisele não é o que parece ser

No Maracanã, no dia da abertura das Olimpíadas, todos os artistas tinham seus camarins e a segurança era tamanha que ninguém andava com guarda-costas pessoal. Ninguém, exceto ela… Gisele Bundchen. A super top model exigiu que dois bruta-montes ficassem na porta de seu camarim. E Gisele interagiu muito pouco com os outros artistas. Depois de seu desfile, ela ficou numa área destinada a um chefe de Estado. Na TV, parecia super acessível. Nada disso.

Havia um lounge de confraternização dos artistas. Todos passavam por lá, para almoçar ou apenas interagir. Dos diretores Fernando Meirelles, Andrucha Waddington, Amora Mautner à atriz Fernanda Montenegro… Só gente dá mais alta categoria. Todos, menos Gisele. Ela não saiu do camarim para nada. Karol Conká estava se achando a Anitta. Mas vamos dar um desconto. Não há como não se achar um pouco ao fazer parte deste super espetáculo.

Anitta, aliás, deu um show de simpatia. Na saída de sua apresentação, ela seguiu para os estúdios da Globo, pra ser entrevistada pelo Jornal da Globo (William Waack, aliás, estava disposto a polemizar tanto com a cantora quanto com sua colega Cris Dias). No caminho, Anitta percebeu o efeito da fama internacional. Jornalistas de vários locais do planeta pedindo fotos: desde Paquistão até o Japão. Ela foi solícita com todos. Ela sabia que ali era um dos grandes momentos de sua vida.

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