Segundo dados do Instituto Alzheimer Brasil, hoje já são mais de 1,3 milhões de pessoas atingidas em nosso país. A doença, ainda sem cura, acomete principalmente idosos a partir dos 65 anos.
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), após os 65 anos, o risco de desenvolver a doença dobra a cada cinco anos.
O risco ainda é maior em mulheres e o fator hereditariedade nos casos de Alzheimer em pessoas com menos de 65 é fortemente considerado. Ainda segundo a associação, a intensidade e a velocidade do agravamento da doença pode variar de pessoa para pessoa.
Mas nem tudo que se fala por ai sobre o Alzheimer é verdade. Segundo o médico geriatra e gerontólogoEspedito Carvalho, é preciso cuidado no diagnóstico da doença, a fim de orientar com precisão o tratamento adequado ao paciente.
“Quando se diz que uma pessoa tem Alzheimer, a primeira coisa que notamos é a falta de memória. Isso não passa de um grande mito. A doença atinge sim a parte do cérebro que controla a memória, ela tem que estar presente, mas também afeta a linguagem, o raciocínio e outros áreas da cognição que podem indicar sua chegada. Entre eles estão esquecimentos persistentes de fatos recentes, recados, compromissos, dificuldades com planejamento de atividades, cálculos, controle das finanças, desorientação no tempo e no espaço, dificuldade de executar tarefas rotineiras e alterações de comportamento considerados inadequados e incomuns para aquela pessoa” afirma.
Infelizmente a doença de Alzheimer não tem cura, nem pode ser revertido. Mas nem tudo está perdido! Ainda de acordo com Espedito Carvalho que é Membro Titular da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia-RJ, quanto mais cedo esses sinais forem notados e a doença diagnosticada, maior a chance do tratamento ser bem-sucedido - e do paciente ter uma vida mais longa e com mais qualidade.
Mais aqui >Alzheimer: Saiba quais os principais mitos da doença
De acordo com a Associação Brasileira de Alzheimer (ABRAz), após os 65 anos, o risco de desenvolver a doença dobra a cada cinco anos.
O risco ainda é maior em mulheres e o fator hereditariedade nos casos de Alzheimer em pessoas com menos de 65 é fortemente considerado. Ainda segundo a associação, a intensidade e a velocidade do agravamento da doença pode variar de pessoa para pessoa.
Mas nem tudo que se fala por ai sobre o Alzheimer é verdade. Segundo o médico geriatra e gerontólogoEspedito Carvalho, é preciso cuidado no diagnóstico da doença, a fim de orientar com precisão o tratamento adequado ao paciente.
“Quando se diz que uma pessoa tem Alzheimer, a primeira coisa que notamos é a falta de memória. Isso não passa de um grande mito. A doença atinge sim a parte do cérebro que controla a memória, ela tem que estar presente, mas também afeta a linguagem, o raciocínio e outros áreas da cognição que podem indicar sua chegada. Entre eles estão esquecimentos persistentes de fatos recentes, recados, compromissos, dificuldades com planejamento de atividades, cálculos, controle das finanças, desorientação no tempo e no espaço, dificuldade de executar tarefas rotineiras e alterações de comportamento considerados inadequados e incomuns para aquela pessoa” afirma.
Infelizmente a doença de Alzheimer não tem cura, nem pode ser revertido. Mas nem tudo está perdido! Ainda de acordo com Espedito Carvalho que é Membro Titular da Sociedade Brasileira de Geriatria e Gerontologia-RJ, quanto mais cedo esses sinais forem notados e a doença diagnosticada, maior a chance do tratamento ser bem-sucedido - e do paciente ter uma vida mais longa e com mais qualidade.
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