O verdadeiro golpista foi o PT, esse partido que nos desmanchou. O golpe começou desde o governo Lula, que abriu para o PT e aliados as portas para o presidencialismo de corrupção.
Suas ações foram tão incoerentes, tão irracionais, que explicações políticas ou econômicas não bastam. Para entender a cabeça desses elementos, temos de recorrer à psiquiatria. O diagnóstico é um sarapatel feito de estupidez ideológica, falso amor ao povo, bolivarianismo, oportunismo e a deliciosa descoberta da facilidade de roubar num país tão permissivo com os ladrões.
Foram muitos os golpes que Dilma e sua turma cometeram. Foi golpe quando mentiram espetacularmente na campanha eleitoral, dizendo que o País estava bem, quando desde 2014 já rondava a falência. A presidente assumiu o segundo mandato já sabendo que, dificilmente, poderia cumprir as promessas de campanha.
Foi golpe quando, em decorrência da transgressão da Lei de Responsabilidade Fiscal, os gastos públicos disfarçados provocaram o desemprego de mais de 12 milhões de trabalhadores, com a inflação subindo para mais de 10%. O endividamento do setor público disparou no governo Dilma. Em 2014, o setor público gastou R$ 32,5 bilhões a mais do que arrecadou com tributos – o equivalente a 0,63% do Produto Interno Bruto (PIB), o primeiro déficit desde 2002. A dívida pública líquida subiu pela primeira vez desde 2009, de 33,6% do PIB em 2013, para 70% agora. Sua herança maldita faz a dívida pública crescer quase dois bilhões por dia.
Foi um golpe quando permitiram que nosso rombo fiscal chegasse a 170 bilhões.
Foi um golpe sim, quando Dilma comprou a refinaria de Pasadena por US$ 1 bilhão e meio, 300 vezes o preço original de 43 milhões. É assustador ouvir de Dilma que ela não sabia de nada (nunca sabem nada) e que o caolhinho Cerveró a teria enrolado.
Isso já poderia ser motivo para impedimento: ou ela fez vista grossa para as roubalheiras da Petrobrás (“oh... malfeitos toleráveis para a ‘revolução’ petista...”) ou por incompetência e negligência criminosa mesmo, ao não examinar direito, como “presidenta” do Conselho de administração, a caríssima compra de uma refinaria lata velha. Só isso, já era motivo. Aliás, o Cerveró reagiu às explicações de Dilma: “Ela sabia de tudo..., ela mentiu e me sacaneou”. A chanchada está cada vez mais vulgar.
Foi imenso o crime da destruição de nosso maior orgulho, a Petrobrás, que virou um ferro velho endividado, vendendo ativos. Foi golpe.
Foi golpe o atraso em obras de infraestrutura do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e também a demora nas licitações de ferrovias, rodovias e portos. Foram golpes também financiar portos e pontes na Venezuela e em Cuba.
Foi golpe o termo de posse que Dilma enviou para Lula em segredo, para livrá-lo da justiça comum.
Golpes pouco lembrados são os gigantescos gastos para fazer propaganda. Uma prática vexaminosa sempre foi o dinheiro que se gastou em propaganda dos órgãos públicos para enganar a população sobre fracassos inconfessáveis.
Só em 2014, Dilma gastou mais de 2 bilhões e meio em propaganda. Em 2015, 2 bilhões e 300. Total: R$ 6 bilhões para engambelar a opinião pública em dois anos. E mais: desde o início do governo do PT, foram gastos mais de R$ 16 bilhões em publicidade. Não é um golpe?
Vale a pena ler de novo, aqui> Arnaldo Jabor
Suas ações foram tão incoerentes, tão irracionais, que explicações políticas ou econômicas não bastam. Para entender a cabeça desses elementos, temos de recorrer à psiquiatria. O diagnóstico é um sarapatel feito de estupidez ideológica, falso amor ao povo, bolivarianismo, oportunismo e a deliciosa descoberta da facilidade de roubar num país tão permissivo com os ladrões.
Foram muitos os golpes que Dilma e sua turma cometeram. Foi golpe quando mentiram espetacularmente na campanha eleitoral, dizendo que o País estava bem, quando desde 2014 já rondava a falência. A presidente assumiu o segundo mandato já sabendo que, dificilmente, poderia cumprir as promessas de campanha.
Foi golpe quando, em decorrência da transgressão da Lei de Responsabilidade Fiscal, os gastos públicos disfarçados provocaram o desemprego de mais de 12 milhões de trabalhadores, com a inflação subindo para mais de 10%. O endividamento do setor público disparou no governo Dilma. Em 2014, o setor público gastou R$ 32,5 bilhões a mais do que arrecadou com tributos – o equivalente a 0,63% do Produto Interno Bruto (PIB), o primeiro déficit desde 2002. A dívida pública líquida subiu pela primeira vez desde 2009, de 33,6% do PIB em 2013, para 70% agora. Sua herança maldita faz a dívida pública crescer quase dois bilhões por dia.
Foi um golpe quando permitiram que nosso rombo fiscal chegasse a 170 bilhões.
Foi um golpe sim, quando Dilma comprou a refinaria de Pasadena por US$ 1 bilhão e meio, 300 vezes o preço original de 43 milhões. É assustador ouvir de Dilma que ela não sabia de nada (nunca sabem nada) e que o caolhinho Cerveró a teria enrolado.
Isso já poderia ser motivo para impedimento: ou ela fez vista grossa para as roubalheiras da Petrobrás (“oh... malfeitos toleráveis para a ‘revolução’ petista...”) ou por incompetência e negligência criminosa mesmo, ao não examinar direito, como “presidenta” do Conselho de administração, a caríssima compra de uma refinaria lata velha. Só isso, já era motivo. Aliás, o Cerveró reagiu às explicações de Dilma: “Ela sabia de tudo..., ela mentiu e me sacaneou”. A chanchada está cada vez mais vulgar.
Foi imenso o crime da destruição de nosso maior orgulho, a Petrobrás, que virou um ferro velho endividado, vendendo ativos. Foi golpe.
Foi golpe o atraso em obras de infraestrutura do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e também a demora nas licitações de ferrovias, rodovias e portos. Foram golpes também financiar portos e pontes na Venezuela e em Cuba.
Foi golpe o termo de posse que Dilma enviou para Lula em segredo, para livrá-lo da justiça comum.
Golpes pouco lembrados são os gigantescos gastos para fazer propaganda. Uma prática vexaminosa sempre foi o dinheiro que se gastou em propaganda dos órgãos públicos para enganar a população sobre fracassos inconfessáveis.
Só em 2014, Dilma gastou mais de 2 bilhões e meio em propaganda. Em 2015, 2 bilhões e 300. Total: R$ 6 bilhões para engambelar a opinião pública em dois anos. E mais: desde o início do governo do PT, foram gastos mais de R$ 16 bilhões em publicidade. Não é um golpe?
Vale a pena ler de novo, aqui> Arnaldo Jabor
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