A Polícia Civil do Pará, através da Divisão de Investigações e Operações Especiais (DIOE), prendeu ontem (18), o empresário e professor Paulo Gurjão, proprietário da escola Teorema, acusado de fazer furto de energia, o popular "gato" no prédio sede do colégio, localizado no bairro de São Brás, em Belém.
De acordo com o delegado Neyvaldo, Gurjão foi convidado a comparecer à DIOE em razão de uma perícia técnica que constatou irregularidades no uso da energia elétrica.
Segundo a autoridade policial, a Celpa, Concessionária de energia, entrou em contato com a Delegacia de Combate aos Crimes Contra Concessionárias do Serviço Público e fez a denúncia. "Foi feita uma perícia técnica onde a Celpa verificou que houve um corte de energia e o estabelecimento continuou funcionando normalmente", disse o delegado.
Após a prisão em flagrante e o empresário ter sido ouvido em depoimento foi arbitrada fiança que Paulo Gurjão pagou e foi liberado em seguida. O delegado lembra que mesmo com a liberação, o inquérito foi aberto e o empresário deverá responder pelo crime. A apenação jurídica para quem comete este tipo de crime pode chegar até quatro anos de detenção ou ainda cumprimento de pena alternativa.
Outra perícia técnica deverá ser realizada com o objetivo de apontar o tempo em que a prática de furto de energia vinha ocorrendo e consequentemente o prejuízo causado.
De acordo com o delegado Neyvaldo, Gurjão foi convidado a comparecer à DIOE em razão de uma perícia técnica que constatou irregularidades no uso da energia elétrica.
Segundo a autoridade policial, a Celpa, Concessionária de energia, entrou em contato com a Delegacia de Combate aos Crimes Contra Concessionárias do Serviço Público e fez a denúncia. "Foi feita uma perícia técnica onde a Celpa verificou que houve um corte de energia e o estabelecimento continuou funcionando normalmente", disse o delegado.
Após a prisão em flagrante e o empresário ter sido ouvido em depoimento foi arbitrada fiança que Paulo Gurjão pagou e foi liberado em seguida. O delegado lembra que mesmo com a liberação, o inquérito foi aberto e o empresário deverá responder pelo crime. A apenação jurídica para quem comete este tipo de crime pode chegar até quatro anos de detenção ou ainda cumprimento de pena alternativa.
Outra perícia técnica deverá ser realizada com o objetivo de apontar o tempo em que a prática de furto de energia vinha ocorrendo e consequentemente o prejuízo causado.
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