“Aqui, debaixo de cada toga, bate um coração.” Dita com emoção pelo ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF), a obviedade pretende frisar que as chamadas 11 ilhas, cada qual no seu quadrado, precisam abrir canais entre si. Primeiro, falando menos para a TV Justiça. Segundo, conversando mais uns com os outros. Para o falatório, chato e sem nenhum controle, Fux propõe um limite de tempo: 15 minutos, o mesmo que cabe aos advogados que ocupam a tribuna. Para diminuir a distância entre as ilhas, que acha já estar melhorando, confia nas “escolhas trágicas” que a sociedade civil está levando à Corte.
Carioca, de 63 anos, Fux foi advogado, promotor, juiz (por 14 anos), desembargador, ministro do Superior Tribunal de Justiça (indicado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e aprovado pelo Senado) e, a partir de março de 2011, um dos 11 do STF, por indicação da presidente Dilma Rousseff e aprovação do Senado.
Carioca, de 63 anos, Fux foi advogado, promotor, juiz (por 14 anos), desembargador, ministro do Superior Tribunal de Justiça (indicado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e aprovado pelo Senado) e, a partir de março de 2011, um dos 11 do STF, por indicação da presidente Dilma Rousseff e aprovação do Senado.
Veja trechos da entrevista concedida ao Estadão> Entrevista de Luiz Fux
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