Editorial - Estadão
A gravidade da crise política, econômica, social e moral que o País
enfrenta deveria ser suficiente para colocar na cabeça dos governantes
que é hora de relegar divergências menores a um segundo plano e
dedicar-se, com absoluta urgência, a discutir, aprovar e implantar as
inadiáveis medidas necessárias ao saneamento das contas públicas como
ponto de partida para a retomada do crescimento econômico. Ou seja, para
resgatar o bem-estar dos brasileiros, em especial dos mais pobres,
relegados à desesperança pela irresponsabilidade do populismo
lulopetista. Infelizmente, graças ao destempero do presidente do Senado,
Renan Calheiros, desencadeou-se uma sequência de erros que acirraram os
ânimos políticos em prejuízo da formação de um consenso mínimo que a
superação da crise exige e que, de quebra, oferece munição para a
oposição que quer ver o circo pegar fogo.
Mais aqui >Sequência de erros
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