A manifestação que a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a Frente Associativa da Magistratura e do Ministério Público (Frentas) programou para esta quinta-feira (1) na marquise do salão branco do Supremo Tribunal Federal será realizada no mesmo horário em que a Corte julgará denúncia contra o presidente do Senado, Renan Calheiros. A pauta da sessão foi divulgada pelo STF em 5 de outubro último.
O primeiro item é o inquérito 2593, que tem como relator o ministro Edson Fachin. Em investigação iniciada há nove anos, a Procuradoria Geral da República acusa Renan de usar dinheiro de uma empreiteira para pagar a pensão de uma filha que teve fora do casamento com a jornalista Mônica Veloso.
Em nota, o presidente do Senado afirmou que foi ele quem “pediu oficialmente” a investigação e “é o maior interessado nesse julgamento”.
O presidente da AMB, João Ricardo Costa, divulgou nesta sexta-feira (25) uma carta a todos os associados convocando a magistratura e o Ministério Público para participarem do ato público contra projetos que estão sendo articulados no Congresso, como a anistia ao caixa 2 e a criminalização de juízes e procuradores, entre outros.
Leia a íntegra da carta >Carta da AMBO primeiro item é o inquérito 2593, que tem como relator o ministro Edson Fachin. Em investigação iniciada há nove anos, a Procuradoria Geral da República acusa Renan de usar dinheiro de uma empreiteira para pagar a pensão de uma filha que teve fora do casamento com a jornalista Mônica Veloso.
Em nota, o presidente do Senado afirmou que foi ele quem “pediu oficialmente” a investigação e “é o maior interessado nesse julgamento”.
O presidente da AMB, João Ricardo Costa, divulgou nesta sexta-feira (25) uma carta a todos os associados convocando a magistratura e o Ministério Público para participarem do ato público contra projetos que estão sendo articulados no Congresso, como a anistia ao caixa 2 e a criminalização de juízes e procuradores, entre outros.
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