Por Arnaldo Jabor - Estadão
Hoje é um dia importante para o Brasil. O Congresso vota (creio) o projeto contra a corrupção assinado por dois milhões e meio de pessoas. Se for desfigurado, com anistia para o caixa 2, a Lava Jato estará ferida de morte. Hoje é mais importante estarmos nas ruas, nas redes sociais, com protestos mais audíveis, porque os corruptos que querem anistia não têm mais pudor algum de inventar ‘jabutis’ venenosos para desconstruir a única coisa boa desta crise sem dono, sem fim, sem foz. Vaiaram o relator Onix, riram dele, o chamaram de babaca a serviço do MPF.
Agora, mesmo com a declaração de Temer de que vetará qualquer anistia ao Caixa 2, os malandros estão na navalha entre o medo de serem presos e a vergonha de votarem pelo roubo. E torcem pelo voto secreto. Não há mais o que analisar, criticar, debater, nada. A única coisa que há a fazer é o protesto.
Hoje é um dia importante para o Brasil. O Congresso vota (creio) o projeto contra a corrupção assinado por dois milhões e meio de pessoas. Se for desfigurado, com anistia para o caixa 2, a Lava Jato estará ferida de morte. Hoje é mais importante estarmos nas ruas, nas redes sociais, com protestos mais audíveis, porque os corruptos que querem anistia não têm mais pudor algum de inventar ‘jabutis’ venenosos para desconstruir a única coisa boa desta crise sem dono, sem fim, sem foz. Vaiaram o relator Onix, riram dele, o chamaram de babaca a serviço do MPF.
Agora, mesmo com a declaração de Temer de que vetará qualquer anistia ao Caixa 2, os malandros estão na navalha entre o medo de serem presos e a vergonha de votarem pelo roubo. E torcem pelo voto secreto. Não há mais o que analisar, criticar, debater, nada. A única coisa que há a fazer é o protesto.
(...) só a pressão da opinião pública pode impedir a dissolução da Operação
Lava Jato. Espero que o Congresso seja cercado pela sólida presença dos
brasileiros contra a anistia dos amigos do alheio.
Por isso, perdoem-me o ardor ingênuo de um romantismo militante, perdoem-me erguer o braço e, como um velho revolucionário, berrar: “Avante povo!”.
Por isso, perdoem-me o ardor ingênuo de um romantismo militante, perdoem-me erguer o braço e, como um velho revolucionário, berrar: “Avante povo!”.
Mais aqui >O dia D dos ladrões
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