Iris recebe a coroa da vencedora de 2016 do Miss Universo, a filipina Pia Alonzo Wurtzbach
Além da fama mundial instantânea e do direito de usar uma coroa com mais de 300 pedras preciosas com um valor estimado em US$ 300 mil (R$ 940,2 mil), o que de fato a francesa Iris Mittenaere, eleita na madrugada desta segunda-feira a nova Miss Universo, ganhou? Fundado em 1952 nos Estados Unidos, o Miss Universo é basicamente uma entrevista de emprego glamourosa, cuja conclusão resulta não somente na escolha da candidata com os melhores atributos físicos mas também naquela com mais capacidade para assumir uma atribulada agenda de eventos que deverá ocupar boa parte do tempo de Iris nos próximos 12 meses.
Há também muitas vantagens envolvidas, claro, a começar pelo fato de que ela será alocada em breve em um apartamento de luxo em Nova York, uma das cidades mais caras do mundo, onde deverá viver por um ano com todas as despesas pagas. Iris também terá um salário, cujo valor não é revelado, e receberá ainda um prêmio em dinheiro de US$ 20 mil (R$ 62,7 mil), antes de impostos. Ao vencer o Miss Universo, ela também se torna automaticamente cliente da agência WME IMG, a mesma que cuida das carreiras de famosos como Gisele Bündchen e o golfista Tiger Woods. A companhia comprou o concurso em 2015 de Donald Trump, quando o então candidato à Casa Branca resolveu se desfazer do negócio, visto como “pouco presidenciável” pelos assessores dele.
Entre as tarefas que Iris terá nos próximos meses, as mais comuns serão aparições públicas nos Estados Unidos e em outros países, onde ela vai conhecer pessoas de todos os tipos e tribos, inclusive gente disposta a contratá-la no futuro – estudante de odontologia, ela não pensa em abandonar a futura carreira de dentista.
Networking, aliás, é a maior vantagem que o “emprego” de Miss Universo traz, segundo várias outras misses, como Sylvia Hitchcock, que hoje desenvolve projetos de reciclagem e de produtos para economizar energia junto com o marido, que conheceu logo após vencer o Miss Universo de 1967.
Até janeiro de 2018, quando passará a coroa para sua sucessora, Iris terá a chance de fazer as conexões certas que definirão seu futuro. Se ela seguir os passos de Sylvia e da maioria de suas antecessoras, esse futuro provavelmente será bem longe dos holofotes e do universo da beleza. (Glamurama)
Há também muitas vantagens envolvidas, claro, a começar pelo fato de que ela será alocada em breve em um apartamento de luxo em Nova York, uma das cidades mais caras do mundo, onde deverá viver por um ano com todas as despesas pagas. Iris também terá um salário, cujo valor não é revelado, e receberá ainda um prêmio em dinheiro de US$ 20 mil (R$ 62,7 mil), antes de impostos. Ao vencer o Miss Universo, ela também se torna automaticamente cliente da agência WME IMG, a mesma que cuida das carreiras de famosos como Gisele Bündchen e o golfista Tiger Woods. A companhia comprou o concurso em 2015 de Donald Trump, quando o então candidato à Casa Branca resolveu se desfazer do negócio, visto como “pouco presidenciável” pelos assessores dele.
Entre as tarefas que Iris terá nos próximos meses, as mais comuns serão aparições públicas nos Estados Unidos e em outros países, onde ela vai conhecer pessoas de todos os tipos e tribos, inclusive gente disposta a contratá-la no futuro – estudante de odontologia, ela não pensa em abandonar a futura carreira de dentista.
Networking, aliás, é a maior vantagem que o “emprego” de Miss Universo traz, segundo várias outras misses, como Sylvia Hitchcock, que hoje desenvolve projetos de reciclagem e de produtos para economizar energia junto com o marido, que conheceu logo após vencer o Miss Universo de 1967.
Até janeiro de 2018, quando passará a coroa para sua sucessora, Iris terá a chance de fazer as conexões certas que definirão seu futuro. Se ela seguir os passos de Sylvia e da maioria de suas antecessoras, esse futuro provavelmente será bem longe dos holofotes e do universo da beleza. (Glamurama)
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