Nicolino de Castro Campos nasceu no dia 7 de maio de 1928, em Belém-PA e faleceu na madrugada de 29 de abril de 2015, aos 87 anos de idade, na Unidade de Terapia Intensiva, do Hospital Adventista de Belém, por problemas de insuficiência renal e respiratória.
Em 1974, formou-se em filosofia pela Universidade Federal do Pará. Foi professor em Belém e em diversos estabelecimentos de ensino em Santarém, inclusive, no Colégio Dom Amando, ministrando aulas de Latim, Português, Francês, História, Literatura brasileira e portuguesa. Iniciou carreira política em 1958, sendo eleito vereador à Câmara Municipal de Santarém e em 1956 foi eleito o deputado estadual mais votado no Oeste do Pará.
Foi diretor do Colégio Álvaro Adolfo da Silveira, em 1964. Foi supervisor do jornal O Baixo Amazonas e diretor do Jornal de Santarém. Foi articulista do jornal O Impacto e membro do Conselho Consultivo da Rádio Rural de Santarém.
Nicolino era membro vitalício da Academia de Letras e Artes de Santarém (ALAS), como titular da cadeira número 26, que tem como patrono o poeta Padre Manuel Rebouças de Albuquerque.
Em 1974, formou-se em filosofia pela Universidade Federal do Pará. Foi professor em Belém e em diversos estabelecimentos de ensino em Santarém, inclusive, no Colégio Dom Amando, ministrando aulas de Latim, Português, Francês, História, Literatura brasileira e portuguesa. Iniciou carreira política em 1958, sendo eleito vereador à Câmara Municipal de Santarém e em 1956 foi eleito o deputado estadual mais votado no Oeste do Pará.
Foi diretor do Colégio Álvaro Adolfo da Silveira, em 1964. Foi supervisor do jornal O Baixo Amazonas e diretor do Jornal de Santarém. Foi articulista do jornal O Impacto e membro do Conselho Consultivo da Rádio Rural de Santarém.
Nicolino era membro vitalício da Academia de Letras e Artes de Santarém (ALAS), como titular da cadeira número 26, que tem como patrono o poeta Padre Manuel Rebouças de Albuquerque.
Meu pai. Um história dedicada ao ensino. Um professor que deixou respeito a educação. Deus te acolheu na sua luz e me deixou saudades .
ResponderExcluirAlém de tudo, o avô mais carinhoso de todos. Muito orgulho de ter sido sua neta. Eternas saudades, da Gabriela "Cravo e Canela".
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