Às vésperas do bombardeio da Lava-Jato sobre o sistema político
nacional, algo que promete tirar o sono de muitos integrantes da base de
seu governo, o presidente Michel Temer demonstra otimismo sobre as
realizações dos nove meses de gestão e avisa que, em relação à sua
equipe, a situação está “regrada”, ou seja: denunciados estarão sujeitos
ao afastamento temporário e, quem, por ventura, virar réu terá que
sair definitivamente, conforme já havia estabelecido. Ele acredita que
não precisará demitir ninguém, porque crê que quem estiver citado
pedirá para sair. Porém, não esconde uma torcida pelo ministro da Casa
Civil, Eliseu Padilha: “Ele faz muita falta ao governo, espero que
volte logo”.
Enquanto a Lava-Jato e as ações no Tribunal Superior Eleitoral seguem seus cursos, o presidente traça o que chama de metas para o período de dois anos e meio e faz questão de manter um diálogo constante com parlamentares e jornalistas para explicar o que já foi feito e os projetos. “A expectativa era a de que as coisas só começassem a melhorar no segundo semestre. Mas, felizmente, já vemos bons resultados agora. Algumas áreas começam a respirar. O que significa que, ainda neste semestre, vamos começar a retomar o crescimento.”
Enquanto a Lava-Jato e as ações no Tribunal Superior Eleitoral seguem seus cursos, o presidente traça o que chama de metas para o período de dois anos e meio e faz questão de manter um diálogo constante com parlamentares e jornalistas para explicar o que já foi feito e os projetos. “A expectativa era a de que as coisas só começassem a melhorar no segundo semestre. Mas, felizmente, já vemos bons resultados agora. Algumas áreas começam a respirar. O que significa que, ainda neste semestre, vamos começar a retomar o crescimento.”
Ontem, ele recebeu o Correio Braziliense durante um almoço. Numa
conversa sem gravadores nem celulares, apenas caneta e bloquinhos, como
nos velhos tempos, Temer começou falando de seu discurso sobre o Dia
Internacional da Mulher. Considerou o barulho nas redes sociais contra o
pronunciamento de improviso como “coisa da oposição e uso de frases
fora do contexto”.
Leia mais >Entrevista de Temer ao Correio Braziliense
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