Malandragem rende R$ 20 milhões a deputados
Sem qualquer despesa para se instalar em Brasília, onde já moravam, os atuais 289 deputados federais que foram reeleitos embolsaram mais de R$ 19,5 milhões de “ajuda de custo”. O dinheiro foi pago no início da atual legislatura, em janeiro e fevereiro de 2015. Eles recebem “ajuda de custo” pelo “fim do mandato” e ainda levam mais uma grana ou “ajuda de custo” pelo início do novo mandato. Total: R$ 67,5 mil cada.
Golpe no erário
A “ajuda de custo” do deputado no início do mandato, mesmo tendo sido reeleito, é um “auxílio” para sua mudança e instalação em Brasília.
Os mais malandros
Os oito deputados eleitos por Brasília, apesar de já residirem no local de trabalho, também recebem, sem corar, os R$ 67,5 mil extras.
Suplentes idem
Cada um dos deputados suplentes que substitui o titular também recebe “ajuda de custo” de início e fim de mandato, como no Senado.
Sem descontos
Cada auxílio concedido é de R$ 33.763, o equivalente ao salário, mas sem se sujeitar ao teto constitucional ou sofrer qualquer desconto.
Sem qualquer despesa para se instalar em Brasília, onde já moravam, os atuais 289 deputados federais que foram reeleitos embolsaram mais de R$ 19,5 milhões de “ajuda de custo”. O dinheiro foi pago no início da atual legislatura, em janeiro e fevereiro de 2015. Eles recebem “ajuda de custo” pelo “fim do mandato” e ainda levam mais uma grana ou “ajuda de custo” pelo início do novo mandato. Total: R$ 67,5 mil cada.
Golpe no erário
A “ajuda de custo” do deputado no início do mandato, mesmo tendo sido reeleito, é um “auxílio” para sua mudança e instalação em Brasília.
Os mais malandros
Os oito deputados eleitos por Brasília, apesar de já residirem no local de trabalho, também recebem, sem corar, os R$ 67,5 mil extras.
Suplentes idem
Cada um dos deputados suplentes que substitui o titular também recebe “ajuda de custo” de início e fim de mandato, como no Senado.
Sem descontos
Cada auxílio concedido é de R$ 33.763, o equivalente ao salário, mas sem se sujeitar ao teto constitucional ou sofrer qualquer desconto.
É a lei
O Tribunal de Justiça de Minas acatou alegação do desembargador Catta Preta e aplicou a lei Maria da Penha contra uma mãe de Vespasiano que agrediu a filha de 10 anos. A menina pediu dinheiro e a mãe não gostou, aplicando-lhe mordidas e unhadas. Pegou 2 anos.
O Tribunal de Justiça de Minas acatou alegação do desembargador Catta Preta e aplicou a lei Maria da Penha contra uma mãe de Vespasiano que agrediu a filha de 10 anos. A menina pediu dinheiro e a mãe não gostou, aplicando-lhe mordidas e unhadas. Pegou 2 anos.
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