O presidente Michel Temer seguiu a estratégia de sua antecessora, Dilma Rousseff, e não fez um pronunciamento em cadeia nacional no 1º de Maio . Com apenas 9% de aprovação, o peemedebista preferiu (veja qui > gravar um vídeo) para as redes sociais, o que evitou o risco de vaias e panelaços.
Em rápido discurso, de 2m30s, o presidente priorizou a reforma trabalhista, aprovada no plenário da Câmara e que, para 60% dos brasileiros, beneficiam os patrões, como mostrou a pesquisa Datafolha. Segundo ele, por causa da proposta, o feriado deste ano "marca um momento histórico".
A reforma vem sendo criticada pelas centrais sindicais, que se posicionaram contra ela nas festas do 1º de Maio. "Iniciamos uma nova fase, uma fase em favor do emprego. Estamos fazendo a modernização das leis trabalhistas e você terá inúmeras vantagens", disse.
Segundo ele, com a reforma trabalhista, a criação de postos de trabalho vai ocorrer de forma mais "rápida". "O diálogo é a palavra de ordem", afirmou.
Em rápido discurso, de 2m30s, o presidente priorizou a reforma trabalhista, aprovada no plenário da Câmara e que, para 60% dos brasileiros, beneficiam os patrões, como mostrou a pesquisa Datafolha. Segundo ele, por causa da proposta, o feriado deste ano "marca um momento histórico".
A reforma vem sendo criticada pelas centrais sindicais, que se posicionaram contra ela nas festas do 1º de Maio. "Iniciamos uma nova fase, uma fase em favor do emprego. Estamos fazendo a modernização das leis trabalhistas e você terá inúmeras vantagens", disse.
Segundo ele, com a reforma trabalhista, a criação de postos de trabalho vai ocorrer de forma mais "rápida". "O diálogo é a palavra de ordem", afirmou.
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