Suspeita é que cúpula petista planejou badernaço
Cresce a suspeita de que a cúpula do PT planejou o badernaço em Brasília, com violência e vandalismo, incluindo a tentativa de incendiar ministérios. O caso foi entregue à Polícia Federal. O presidente do PT, Rui Falcão, e outros dirigentes chegaram a Brasília no início da semana para o protesto do dia 24. Na véspera, 23, senadores do PT pediram ao governador de Brasília que a Polícia Militar não revistasse ônibus chegando com manifestantes. Ele se negou a atender o pedido.
Arsenal nos ônibusO governo acha que ônibus de sindicalistas e “mortadelas” transportava “apetrechos de combate” como bombas, porretes e coquetéis molotov.
Cresce a suspeita de que a cúpula do PT planejou o badernaço em Brasília, com violência e vandalismo, incluindo a tentativa de incendiar ministérios. O caso foi entregue à Polícia Federal. O presidente do PT, Rui Falcão, e outros dirigentes chegaram a Brasília no início da semana para o protesto do dia 24. Na véspera, 23, senadores do PT pediram ao governador de Brasília que a Polícia Militar não revistasse ônibus chegando com manifestantes. Ele se negou a atender o pedido.
Arsenal nos ônibusO governo acha que ônibus de sindicalistas e “mortadelas” transportava “apetrechos de combate” como bombas, porretes e coquetéis molotov.
Indo ‘pro cacete’
Desde março de 2016, Lula exorta seguidores a “ir pro cacete”, como em telefonema com Lindbergh Farias (PT-RJ) gravado pela Justiça.
Sem dó, nem piedadeDesde março de 2016, Lula exorta seguidores a “ir pro cacete”, como em telefonema com Lindbergh Farias (PT-RJ) gravado pela Justiça.
“Não tem mais jeito, não tem nem dó, nem piedade”, diz o ex-presidente naquela conversa telefônica com o senador fluminense.
Como o prometido
Na gravação, Lindbergh promete “ir pro pau”. Ele foi um dos petistas que pediram para a PM de Brasília não revistar ônibus de militantes.
Câmara paga R$ 2,5 milhões ao Sírio-Libanês
A Câmara dos Deputados renovou sem licitação, por R$2,5 milhões, o contrato de serviços com o hospital Sírio-Libanês, famoso por atender os políticos e celebridades. Além disso, a Câmara ainda gasta R$100 milhões por ano para manter um autêntico hospital de ponta, com equipamentos como tomógrafo, raros no SUS. Os deputados não querem nem ouvir falar em extinguir seu serviço médico, como fez o Senado nos tempos em que era presidido por Renan Calheiros.
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