Tratado por “Dida” pelos amigos mais íntimos, como Dilma Rousseff, Aldemir Bendine assumiu a presidência da Petrobras cheio de moral: a própria ex-presidente o anunciou para o cargo como alguém capaz de “resolver o problema” da estatal dilapidada nos governos do PT. Na ocasião, a operação Lava Jato estava em curso havia 11 meses, e já havia revelado grande parte da extensão do roubo bilionário na estatal.
Ao escolher Bendine, no Alvorada, em reunião que varou a madrugada, Dilma fixou-se em seu nome “palatável ao PT” e ao mercado. Bendine não era tão “palatável”. Quando alguém queria saber por que foi o escolhido, ministros tinham única resposta: “Dilma gosta dele”.
No BB, o sedutor Bendine financiou um Porsche para a amiga íntima Val Marchiori. E levou Daniela Mercury para festa no banco.
Anunciado por Dilma como “salvador” da Petrobras, Bendine acabaria conhecido por sua atuação considerada “agressiva” nos negócios.
Ao escolher Bendine, no Alvorada, em reunião que varou a madrugada, Dilma fixou-se em seu nome “palatável ao PT” e ao mercado. Bendine não era tão “palatável”. Quando alguém queria saber por que foi o escolhido, ministros tinham única resposta: “Dilma gosta dele”.
No BB, o sedutor Bendine financiou um Porsche para a amiga íntima Val Marchiori. E levou Daniela Mercury para festa no banco.
Anunciado por Dilma como “salvador” da Petrobras, Bendine acabaria conhecido por sua atuação considerada “agressiva” nos negócios.
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