"Achamos que é chegada a hora de as entidades (AEBA e AABA) ingressarem com medida judicial visando a revogação da última Portaria da PREVIC, considerando que desde a implantação dos novos planos (saldados) da CAPAF, a entidade retomou a sua normalidade econômico-financeira, bem como a sua normalidade estrutural, inexistindo causa para as repetidas prorrogações do regime de Intervenção.
Cabe ressaltar que, corroborando a inexistência de regime especial de gestão, o Inquérito Administrativo procedido no curso da Intervenção, de há muito tempo atrás, certificou a inexistência de responsabilidade dos gestores afastados a quando da Intervenção, nada mais justificando o regime monocrático que se arrasta na entidade desde agosto/2011.
O que se pode deduzir, a respeito, é que a PREVIC, como órgão regulador, com a missão precípua de defender o interesse e a segurança do previdenciário (e, nessa segurança se inclui, sobretudo, a participação dos previdenciários na gestão do da Caixa de Previdência, através dos seus representantes eleitos para os Conselhos - Deliberativo e Fiscal), está atuando em defesa do Patrocinador, no caso, em face do processo judicial - já transitado em julgado - que condenou o Banco da Amazônia a suprir permanentemente os recursos necessários ao pagamento dos benefícios do BD.
Acreditamos que há fatos suficientes para quebrar o ciclo vicioso com que a Intervenção na CAPAF vem se afirmando depois de um regime fiscal que se demorou por mais de dez anos."
- Madison Paz de Souza - Membro Eleito do CONFIS, destituído em face da Intervenção/2011
- Francisco Sidou - Membro eleito do Condel, destituído em face da Intervenção/2011
- Madison Paz de Souza - Membro Eleito do CONFIS, destituído em face da Intervenção/2011
- Francisco Sidou - Membro eleito do Condel, destituído em face da Intervenção/2011
Leia também >Intervenção na Capaf continua
Madson, vai cuidar da CASF, estudando um meio de não aumentarem as mensalidades dos planos. - Sidou, já estás muito manjado querendo aparecer.
ResponderExcluirConcordo com o amigo anônimo: Madson, vai procurar os hospitais que queiram atender o pessoal da CASF pelo preço que a gente possa pagar. Eu sei que tem muitos e a obrigação de descobri-los é tua. UMA DICA PAR TI: vai no Hospital Belém, no Saúde da Mulher, no Porto Dias, no Santa Júlia e no Adventista de Manaus, no São Domingos e na UDI de São Luis, no Sírio Libanês e no Alberto Ainstein em São Paulo, e muitos outros espalhados pelo Brasil. Eles estão prontinhos para nos fazer caridade. Aí sim, vou me render e, de joelhos, te pedir perdão. Mais: vou virar a mais deslumbrada patativa da era moderna e sair bradando aos quatro cantos do mundo que és um cara competente.
ExcluirPura ironia, ou o cara acredita que esse monte de hospitais - os mais caros do Brasil, podem ser o nos SUS de luxo para vocês do Basa, só porque vocês são bonitinhos????????
ExcluirFala sério mané: se vocês não tiveram competência para impedir que o Basa capasse o patrocínio de vocês, como foram competentes todos os outros funcionários das estatais brasileiras, paciência. Agora, todo o choro de vocês é bradar no deserto. Quebrem lanças para salvar a caixa de saúde de vocês ou preparem-se para serem simples números nas Haps da vida, nessa terra de exploradores da dor alheia, antes de engrossarem as filas do SUS.
Que fiquem os auditores, mas que continuem pagando nossos benefícios com pontualidade. O resto, é intriga besta da oposição.
ResponderExcluirAmigo,
Excluirvocê está confundindo Auditor com INTERVENTOR. É como confundir alhos com bugalhos.
Tudo bem, se você não é o João Almeida, aquela eminência parda da sabedoria, a serviço dos opressores, é alguém que, como ele, pouco ou quase nada entende de segurança jurídica. Depois,não me venha com chorumelas, não me venha vai chorar o leite derramado.
Ô gente pra gostar de uma briga. Disfarcem e sumam, Madson e Sidou.
ResponderExcluirÊ, cara, se essa gente não gostasse tanto de uma briga, nos estaríamos recebendo aposentadoria somente do INSS. Quando o Madson, o Orlando Martins e o Aser João (depois substituído pelo Sidou), foram eleitos para nos representar no Conselho da CASF, a diretora da SPC estava com o decreto de extinção da CAPAF prontinho na sua cabeceira para o Presidente da República assinar, como dizia o Diretor Fiscal designado pela SPC, que já esquentava o banco por mais de sete anos. Justo porque eles não tinham rabo preso e sobrava-lhes valentia, disposição e competência para encarar a parada é que, depois de muito tempo, a CAPAF acabou sobrevivendo. Pena que quando a justiça condenou o banco a garantir os recursos para a CAPAF continuar pagando o pessoal do BD, por meio da Ação Civil Pública da AABA que transitou em julgado no ano passado, o Orlando e o Aser já não estavam mais entre nós.
ExcluirQue você, honrado Anônimo, queira chafurdar a competência e a disposição de luta que o Madson nos dedicou, tudo bem. Ele está aí, ainda vivinho da silva, e pode se defender. Mas, por favor, alugue meio grama de dignidade e respeite o que Orlando e Aser fizeram por nós. Respeite as suas memórias ou deposite em favor de uma instituição de caridade qualquer, o que você recebe, todo mês, de benefício previdenciário da CAPAF.
Ótimo a denúncia, mas quem deve tomar providência para saber qual o mistério dessa intervenção branca durante este tempo todo (6 anos), são os diretores da AEBA/AABA. Eles, portanto, têm a obrigação de solicitar do governo os esclarecimentos devidos.
ResponderExcluirCobre isso então dos presidentes Agildo (da Aaba) e do Sílvio Kanner ( da Aeba). Pode ser no site de Opinião da Aeba, que com certeza não deve ser "censurado". Seria muito feio a censura em uma entidade que defende a democratização dos meios de comunicação, não ?
ExcluirÉgua! O Sidou e o Madson não me esquecem mesmo, é paixão da braba. Talvez porque nunca dei trela pras suas baboseiras, cagadas verbais, contra a Capaf e o Basa, sempre querendo aparecer. Madson, só uma perguntinha: o Sidou está com as mensalidades em dia do Plano que utiliza na CASF? Um grande abraço do João Almeida, o incomparável.
ResponderExcluirO maior castigo para "miquinhos amestrados" a serviço do poder opressor é que quando deixam de ser "úteis" aos poderosos , levam deles um pontapé no traseiro, como aconteceu com o "fantasma" João Almeida, que todo mundo sabe quem é, pois ele deixa transparecer sua baba quando fala do Madison e do Sidou, que eleitos pelos aposentados/pensionistas sempre exerceram o cargo de conselheiro com independência e dignidade. E o João Almeida, para se segurar na presidência da Capaf, prometia aos seus "patrões" na diretoria do Basa que iria eleger um conselheiro para chamar de seu. Na última eleição para o Confis, ele tentou manipular vários colegas aposentados para enfrentarem o Sidou, então único candidato a se inscrever no pleito. Ele dizia então a seus possíveis "aliados": Não é possível que vocês, que são mais competentes, vão deixar esse "cara" ganhar uma eleição com apenas um voto... Só que o Sidou teve mais de 600 votos , embora concorrendo sozinho, emn razão do seu trabalho no Condel, reconhecido pelos colegas aposentados e pensionistas. João Almeida então foi chamado ao Banco e levou uma "esculhambação" em regra por haver prometida entregar uma encomenda que não podia, porque lhe faltava credibilidade e prestígio junto aos colegas aposentados. Essa a mágoa do tal fantasma manjado, que hoje vive encostado num gabinete da diretoria do Banco. Outro fato: não fossem atuação independente dos conselheiros eleitos Madison e Sidou, a ação da Aaaba não teria prosperado, pois os documentos que instruíram a inicial feira pelo saudoso e brilhante advogado Castagna Maia, foram fornecidos a ele pelos conselheiros citados, que conseguiram com esses documentos, inclusive relatórios de auditoria da então SPC,hoje Previc,que apontavam as verdadeiras causas do desequilíbrio atuarial e financeiro da Capaf, entre as quais o não ingresso com ações regressivas, pela diretoria da Capaf, para se ressarcir dos valores pagos por conta de ações que tiveram origem em normas alteradas pelo Patrocinador, em suas relações de trabalho com os demandantes e também por não ter cobrado contribuições sobre o RET e depois o AHC, criados sem a necessária provisão e contrapartida em contribuições para a Capaf. O desastre anunciado aconteceu quando grande parte desses funcionários começou a se aposentar. Essa a verdade dos fatos, o resto é chorumela de desastrados ex-dirigentes da Capaf como o fantasma João Almeida, que só tem coragem de agredir no anonimato, o "último refúgio dos canalhas" , como dizia o grande Nelson Rodrigues.
ResponderExcluirSidou, não te esconde no anonimato, mostra a tua cara que ninguém suporta mais na Capaf, na CASF, na Aeba e Aaba. Quero a resposta sobre as mensalidades da CASF. JA, o incomparável, sempre invejado.
ResponderExcluirEnquanto ficamos nesse interminável bla, bla, bla, o governo central cuida de realizar operações que poderão anexar o BASA ao Banco do Brasil, conforme nos diz o Diário de hoje.
ResponderExcluirParece que temos pela frente coisas mais sérias a tratar.
Pra começo de conversa botemos as barbas de môlho.
As "duas".
Cruz credo!!!
ResponderExcluirQue turminha refreguenta...
A Capaf já está saneada, faz tempo. A intervenção, legal ou ilegalmente continua, enquanto Aaba e Aeba continuam de braços cruzados, e essa turminha fica enchendo o saco da gente. Todo mundo já sabe que o Sidou é o Francisco das Chagas do Vale Sidou, o Madson é o Madison Paz de Souza e o João Almeida é o José Sales. Os dois primeiros querendo fazer render o belo trabalho que fizeram no Condel da Capaf, enquanto nos representavam com altivez, coragem e competência que – não podemos negar – foi muito importante, talvez decisivo, para que a Capaf continue funcionando. O terceiro, curtindo, já fora de tempo, o ressentimento de ter perdido o pomposo e polpudo cargo de Presidente da Capaf, que no governo petista, o companheiro Mancio Lima, como presidente do Basa, lhe fez cair ao colo. Sales, atribui ao Madison e ao Sidou, a responsabilidade pela Capaf ter dado com o costado nas malhas da intervenção, desgraça que lhe custou a destituição do cargo, o mesmo que aconteceu com todos os conselheiros da Capaf.
Ao Mocorogo, proponho barrar qualquer postagem dessa turminha que está fazendo do blog um palanque de luxo para dar eco às suas vaidades pessoais.
A Aaba e Aeba, proponho que se pronunciem a respeito da manifestação que o Madison e o Sidou publicaram na postagem aqui comentada.
Ao Sidou, que, como Anônimo, deixou as suas digitais escancaradas no comentário do dia 4 às 13h04, proponho que continue sempre em defesa dos aposentados e pensionistas da Capaf , mas nos poupe dessas seções de ti-ti-tís. Melhor é recarregar as baterias para voltar a nos defender no Conselho da Capaf, assim que a intervenção venha a acabar.
Ao Madison, proponho que, como alguém sugeriu acima, volte as suas energias para a Casf. Não para evitar que os nossos planos continuem aumentado, miragem que só cabe na cabecinha oca do anônimo proponente, mas para que consigamos vencer a crise braba que nos sufoca por todos os lados (olha que o Temer já prometeu acabar com os planos com menos de 20 mil vidas. É o nosso caso¿).
Ao Sales, proponho que acabe com essa bobagem de se passar por João Almeida. Bem mais jovem que seus opositores, quem sabe, ainda possa recuperar prestígio e posição junto a nossa categoria ou junto aos patrões que dirigem o Banco.
Juízo, crianças. Juízo! Melhor criar juízo que continuarem nos aporrinhando com essa briguinha de comadres.
Será que a galera do anonimato pensa que são anônimos mesmo. Será, não sabem que tudo o que pinta nos meios digitais através de um computador, de um smartfone, de um tablet, tudo fica registrado no IP das máquinas. Fala pra eles, Erse, fala..., fala pra mim também... Kkkkk
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