A menos de 45 dias do recesso de fim de ano, quando para por quase 60 dias, a Câmara dos Deputados marcou sessões entre os dias 6 e 10, todos os dias da próxima semana. Mas não é choque de gestão, é pura embromação: as sessões servirão para “adiantar” o trabalho e possibilitar dez dias de folga, uma vez que o feriado do dia 15 cai na quarta-feira. Na prática, a Câmara vai parar entre 11 e 21 de novembro.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, convocou sessões para a tarde de segunda-feira (6) e a manhã de sexta (10). Não há na agenda oficial da Câmara dos Deputados uma única sessão, reunião ou audiência, entre os dias 12 e 17 próximos. No Senado a perspectiva do feriadão é a mesma da Câmara, mas ainda não publicou oficialmente a agenda da semana da provável folga.
Na Câmara, quarta-feira (1º), não passaram de 78 os deputados presentes na sessão. Mas o custo diário da Câmara com salários
mantém-se firme: R$11,8 milhões. Por dia.
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